segunda-feira, 10 de abril de 2017

Semana Santa – Semana Libertadora – Saiba de tudo!




Pai querido e Pai amado, obrigada (o) pelo seu amor incondicional, mesmo diante de uma humanidade onde só cresce a maldade nos corações das pessoas, mesmo assim, o Senhor vem com a sua misericórdia e amor para nos resgatar e salvar. Obrigada (o) Jesus por se fazer carne e passar pelo o que passou para proporcionarmos a Vida Eterna. Amém!

Essa semana iniciamos a semana Santa. Jesus entrou em Jerusalém montado num jumento e foi recebido pela multidão. Uns estendiam as suas capas no chão, e outros espalhavam no chão ramos que tinham cortado das árvores. Tanto o que iam na frente como os que vinham atrás começaram a gritar: Hosana ao Filho de Davi! Hosana a Deus nas alturas do céu! Quando Jesus entrou em Jerusalém com os seus discípulos, toda a cidade ficou agitada, e o povo perguntava: Quem é ele? A multidão respondia: Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galileia. A mesma multidão que gritava o nome de Jesus, foi a mesma que escolheu o “ladrão Barrabás”.

Comecei com essa introdução para que você perceba que a maldade está impregnada em nossos corações. Desde que o pecado entrou no mundo, a humanidade se tornou corruptível. Mas Deus com seu amor incondicional, nos deu o seu filho unigênito ”JESUS” para retirarmos dessa podridão e por amor, passou pelo o que passou para nos salvarmos. E só por meio desse processo que poderíamos receber a vida eterna, se assim aceitarmos Jesus como o nosso Salvador pelo meio da Fé. Bom, essa semana abordarei de forma clara e minuciosa detalhes de informações onde você nunca ouviu por aí nessa caminhada cristã, porque, infelizmente, não querem que você saiba da verdade, querem ocultar o conhecimento VERDADEIRO. Temos muita dúvida, incerteza sobre esse assunto (Onde tudo começou). Não seja incrédula, se dê a oportunidade de sair de cima do muro, se aprofunde e entenda de fato do conflito cósmico entre o bem e o mal.

Desde a infância, aprendemos que existem duas forças contrárias no mundo: o bem e o mal. Esses poderes estão em constante conflitos, e as evidências dessa luta são percebidas em praticamente tudo ao nosso redor. Amor e ódio, alegria e tristeza, paz e guerra, saúde e doença, vida e morte fazem parte de nossa realidade. E, em meio a esse turbilhão de ideias e forças opostas, surgem perguntas inquietantes como: Por que o mal e o sofrimento existem? Por que muitas vezes o mal parece prevalecer sobre o bem? De que lado vale a pena estar? Tudo o que será falando essa semana, abrirá os seus olhos para um mundo que talvez você nunca tenha acreditado que existisse. Despertará sua consciência para questões sobre as quais talvez ainda não tenha pensado o suficiente. Então você perceberá que a guerra entre o bem e o mal é muito mais ampla do que se imagina e que o campo de batalha é você – sua mante, sua vida, suas decisões e seu destino eterno.

Essa semana 10/04 a 16/04 através do estudo diário será apresentado um panorama do grande conflito entre Deus e os poderes das trevas e o resultado desse combate em nosso planeta. Será falado também sobre as intervenções divinas na história descrevendo com detalhes impressionantes do plano do Criador para resgatar o ser humano de sua evidente degradação.  Você encontrará esperança e entenderá que nesta guerra cósmica, já existe um vencedor. Conheça melhor essa história, pois você faz parte dela.

Aceita se aprofundar nesta história? Então venha estudar conosco diariamente e aproveite a oportunidade e compartilhe este estudo com a sua família e amigos. Conhecimento precisa ser compartilhado e não retido.

Então vamos lá?

A Rebelião

O universo criado por Deus era perfeito e estava em plena harmonia. Todos os seres viviam em alegria e estavam satisfeitos com a sua existência. Porém, essa harmonia foi quebrada com o surgimento de uma nota discordante. Antes de sua rebelião, Lúcifer era um anjo nobre, o primeiro em honra depois do amado Filho de Deus. Seu rosto, como o dos outros anjos, era suave e expressava felicidade. Sua forma era perfeita, e seu porte, majestoso. Uma luz especial resplandecia de seu rosto e brilhava ao seu redor, mais viva do que ao redor dos outros anjos. No entanto, o Filho de Deus tinha preeminência sobre todo o exército angelical.

O Deus criador convocou, então, os exércitos celestiais para conferir honra especial ao Filho, na presença de todos os anjos. Cristo está assentado no trono junto ao Pai, e a multidão celestial de santos anjos estava reunida ao redor. O Pai anunciou que Cristo, Seu Filho, era igual a Ele, de modo que, em qualquer lugar que estivesse presente o Filho, isso valeria por Sua própria presença. A palavra do Filho seria obedecida tão prontamente como a palavra do Pai. Portanto, o Filho estava investido de autoridade para comandar os exércitos celestiais. Ele trabalharia especialmente em união com o Pai no plano da criação da Terra e de cada ser vivente que havia habitar nela. O Filho cumpriria a vontade e os propósitos do Pai, mas nada faria sozinho. A vontade do Pai seria realizada por meio dEle.

Lúcifer sentiu inveja e ciúmes do filho de Deus. Mesmo assim, quando todos os anjos se curvaram diante de Jesus, reconhecendo Sua supremacia, grande autoridade e direito de governar, Lúcifer se curvou com eles, mas seu coração estava cheio de inveja e rancor. Cristo fazia parte do conselho especial de Deus que tratava dos planos divinos, enquanto Lúcifer desconhecia tudo isso. Ele não compreendia, nem lhe fora permitido conhecer os propósitos de Deus. No entanto, Cristo era reconhecido como o soberano do Céu. Seu poder e autoridade eram os mesmos de Deus. Lúcifer se considerava o favorito entre os anjos. Ele era grandemente exaltado, mas isso não despertava nele louvor e gratidão ao Criador. Ao contrário, ele desejava a superioridade do próprio Deus. Gloriava-se em sua exaltação. Sabia que era honrado pelos os anjos e tinha uma missão especial a desempenhar. Ele estivera perto do Criador, e o resplendor incessante da gloriosa luz que cercava o Deus eterno havia brilhado sobre ele. Admirava-se de como os anjos obedeciam a seu comando com entusiasmo. Não era sua aparência bela e brilhante? Por que Cristo deveria ser honrado acima dele?

Ele deixou, então, a imediata presença do Pai, insatisfeito e cheio de inveja de Cristo. Dissimulando seu verdadeiro propósito, convocou os exércitos angelicais. Introduziu o assunto, que era ele mesmo. Como alguém afligido, relatou a preferência que Deus dera a Jesus e como desprezava a ele. Afirmou que, dali toda a doce liberdade que os anjos tinham desfrutado estava no fim. Pois havia sido posto sobre eles um governador, a quem deviam, dali para frente, render honra servil.

Lúcifer declarou que os tinha reunidos para garantir que ele não mais se submeteria à violação de seus direitos nem dos deles; que nunca mais se prostraria diante de Cristo; que assumiria a honra que lhe devia ter sido conferida e que seria o comandante de todos aqueles que se dispusessem a segui-lo e obedecer à sua voz. Houve controvérsia entre os anjos. Lúcifer e seus simpatizantes diziam lutar para reformar o governo de Deus. Estavam descontentes e infelizes porque não conseguiam entender a insondável sabedoria divina nem o propósito em exaltar o Filho e dar a Ele tal ilimitado poder e comando. Assim, eles se rebelaram contra a autoridade do Filho de Deus.

Os anjos leais e sinceros procuraram reconciliar o poderoso rebelde à vontade de seu Criador. Justificaram o ato de Deus em conferir honra ao Filho e, com fortes argumentos, tentaram convencer Lúcifer de que ele não tinha menos honra agora do que antes de o Pai proclamar a autoridade conferida ao Filho. Mostraram claramente a ele que Cristo era o Filho de Deus, e que existia com Ele antes que os anjos fossem criados; que sempre estivera à direita de Deus e que Sua amorosa autoridade nunca fora questionada; e que Ele não tinha dado ordens que não fossem uma alegria para o exército celestial cumprir.

Eles diziam que o fato de Cristo receber honra especial do Pai, na presença dos anjos, não diminuía a honra que Lúcifer havia recebido até então. Os anjos choraram. Ansiosamente tentaram leva-lo a renunciar ao mau designo e render a submissão ao Criador, pois, até então, tudo tinha sido paz e harmonia. Lúcifer recusou ouvi-los. Então, se afastou dos anjos leais e sinceros, chamando-os de escravos. Esses anjos leais a Deus ficavam pasmos ao ver que Lúcifer era bem-sucedido em seu esforço para iniciar a rebelião. Ele prometia um novo e melhor governo do que tiveram até então, no qual todos seriam livres. Um grande número manifestou o desejo de aceitá-lo como líder e principal comandante. Ao ver que suas primeiras iniciativas alcançaram sucesso, ele se vangloriava de que ainda haveria de ter todos os anjos ao seu lado, que seria igual ao próprio Deus e que sua voz de autoridade seria ouvida no comando de todo o exército celestial.

Os anjos leais se apressaram para relatar ao Filho de Deus o que havia acontecido entre os anjos. Encontraram o Pai em reunião com o Filho para determinar os meios pelos quais, para o bem-estar dos anjos fiéis, a autoridade assumida por Satanás deveria ser retirada para sempre. O grande Deus podia imediatamente lançar do Céu esse arquienganador, mas esse não era Seu propósito. Queria dar aos rebeldes uma oportunidade igual para medirem sua força e seu poder com os do próprio Filho e se Seus anjos leais. Nessa batalha, cada anjo escolheria um lado, o qual seria manifestado a todos. Não teria sido seguro tolerar que os partidários de Satanás em sua rebelião continuassem a ocupar o Céu. Eles tinham desenvolvido um conceito de aberta rebelião contra o imutável governo de Deus, e isso era irremediável. Se Deus tivesse exercido o Seu poder para punir o líder rebelde, os anjos descontentes não teriam se revelado. Então, Deus tomou outra direção, pois queria manifestar Seu padrão de justiça e juízo distintamente a todo o exército celestial.

Impactante essas informações, não é mesmo? Foge da nossa realidade. Por isso, que é preciso estar aberta (o) e com os olhos da Fé crer em tudo o que foi lido até o momento. Não desista da leitura, amanhã mais informações verdadeiras para você ter conhecimento dos fatos de forma verdadeira.

P.S: Na segunda-feira 17/04 voltaremos a estudar sobre Jacó!

Até amanhã, se Deus quiser!





Fonte: Em busca da esperança (0 maior resgate de todos os tempos). Ellen G. White

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