Pai querido e Pai amado, obrigada
(o) pelo seu amor incondicional, mesmo diante de uma humanidade onde só cresce
a maldade nos corações das pessoas, mesmo assim, o Senhor vem com a sua
misericórdia e amor para nos resgatar e salvar. Obrigada (o) Jesus por se fazer
carne e passar pelo o que passou para proporcionarmos a Vida Eterna. Amém!
Essa semana iniciamos a semana Santa.
Jesus entrou em Jerusalém montado num jumento e foi recebido pela multidão. Uns
estendiam as suas capas no chão, e outros espalhavam no chão ramos que tinham
cortado das árvores. Tanto o que iam na frente como os que vinham atrás
começaram a gritar: Hosana ao Filho de Davi! Hosana a Deus nas alturas do céu!
Quando Jesus entrou em Jerusalém com os seus discípulos, toda a cidade ficou
agitada, e o povo perguntava: Quem é ele? A multidão respondia: Este é o
profeta Jesus, de Nazaré da Galileia. A mesma multidão que gritava o nome de
Jesus, foi a mesma que escolheu o “ladrão Barrabás”.
Comecei com essa introdução para que
você perceba que a maldade está impregnada em nossos corações. Desde que o
pecado entrou no mundo, a humanidade se tornou corruptível. Mas Deus com seu
amor incondicional, nos deu o seu filho unigênito ”JESUS” para retirarmos dessa
podridão e por amor, passou pelo o que passou para nos salvarmos. E só por meio
desse processo que poderíamos receber a vida eterna, se assim aceitarmos Jesus
como o nosso Salvador pelo meio da Fé. Bom, essa semana abordarei de forma
clara e minuciosa detalhes de informações onde você nunca ouviu por aí nessa
caminhada cristã, porque, infelizmente, não querem que você saiba da verdade,
querem ocultar o conhecimento VERDADEIRO. Temos muita dúvida, incerteza sobre
esse assunto (Onde tudo começou). Não seja incrédula, se dê a oportunidade de
sair de cima do muro, se aprofunde e entenda de fato do conflito cósmico entre
o bem e o mal.
Desde a infância, aprendemos que
existem duas forças contrárias no mundo: o bem e o mal. Esses poderes estão em
constante conflitos, e as evidências dessa luta são percebidas em praticamente
tudo ao nosso redor. Amor e ódio, alegria e tristeza, paz e guerra, saúde e
doença, vida e morte fazem parte de nossa realidade. E, em meio a esse
turbilhão de ideias e forças opostas, surgem perguntas inquietantes como: Por
que o mal e o sofrimento existem? Por que muitas vezes o mal parece prevalecer
sobre o bem? De que lado vale a pena estar? Tudo o que será falando essa
semana, abrirá os seus olhos para um mundo que talvez você nunca tenha
acreditado que existisse. Despertará sua consciência para questões sobre as
quais talvez ainda não tenha pensado o suficiente. Então você perceberá que a
guerra entre o bem e o mal é muito mais ampla do que se imagina e que o campo
de batalha é você – sua mante, sua vida, suas decisões e seu destino eterno.
Essa semana 10/04 a 16/04 através
do estudo diário será apresentado um panorama do grande conflito entre Deus e
os poderes das trevas e o resultado desse combate em nosso planeta. Será falado
também sobre as intervenções divinas na história descrevendo com detalhes
impressionantes do plano do Criador para resgatar o ser humano de sua evidente
degradação. Você encontrará esperança e
entenderá que nesta guerra cósmica, já existe um vencedor. Conheça melhor essa
história, pois você faz parte dela.
Aceita se aprofundar nesta
história? Então venha estudar conosco diariamente e aproveite a oportunidade e compartilhe este estudo com a sua família e amigos. Conhecimento precisa ser
compartilhado e não retido.
Então vamos lá?
A Rebelião
O universo criado por Deus era
perfeito e estava em plena harmonia. Todos os seres viviam em alegria e estavam
satisfeitos com a sua existência. Porém, essa harmonia foi quebrada com o
surgimento de uma nota discordante. Antes de sua rebelião, Lúcifer era um anjo
nobre, o primeiro em honra depois do amado Filho de Deus. Seu rosto, como o dos
outros anjos, era suave e expressava felicidade. Sua forma era perfeita, e seu
porte, majestoso. Uma luz especial resplandecia de seu rosto e brilhava ao seu
redor, mais viva do que ao redor dos outros anjos. No entanto, o Filho de Deus
tinha preeminência sobre todo o exército angelical.
O Deus criador convocou, então,
os exércitos celestiais para conferir honra especial ao Filho, na presença de
todos os anjos. Cristo está assentado no trono junto ao Pai, e a multidão
celestial de santos anjos estava reunida ao redor. O Pai anunciou que Cristo,
Seu Filho, era igual a Ele, de modo que, em qualquer lugar que estivesse
presente o Filho, isso valeria por Sua própria presença. A palavra do Filho
seria obedecida tão prontamente como a palavra do Pai. Portanto, o Filho estava
investido de autoridade para comandar os exércitos celestiais. Ele trabalharia
especialmente em união com o Pai no plano da criação da Terra e de cada ser
vivente que havia habitar nela. O Filho cumpriria a vontade e os propósitos do
Pai, mas nada faria sozinho. A vontade do Pai seria realizada por meio dEle.
Lúcifer sentiu inveja e ciúmes do
filho de Deus. Mesmo assim, quando todos os anjos se curvaram diante de Jesus,
reconhecendo Sua supremacia, grande autoridade e direito de governar, Lúcifer
se curvou com eles, mas seu coração estava cheio de inveja e rancor. Cristo
fazia parte do conselho especial de Deus que tratava dos planos divinos,
enquanto Lúcifer desconhecia tudo isso. Ele não compreendia, nem lhe fora
permitido conhecer os propósitos de Deus. No entanto, Cristo era reconhecido
como o soberano do Céu. Seu poder e autoridade eram os mesmos de Deus. Lúcifer
se considerava o favorito entre os anjos. Ele era grandemente exaltado, mas
isso não despertava nele louvor e gratidão ao Criador. Ao contrário, ele
desejava a superioridade do próprio Deus. Gloriava-se em sua exaltação. Sabia
que era honrado pelos os anjos e tinha uma missão especial a desempenhar. Ele
estivera perto do Criador, e o resplendor incessante da gloriosa luz que
cercava o Deus eterno havia brilhado sobre ele. Admirava-se de como os anjos
obedeciam a seu comando com entusiasmo. Não era sua aparência bela e brilhante?
Por que Cristo deveria ser honrado acima dele?
Ele deixou, então, a imediata
presença do Pai, insatisfeito e cheio de inveja de Cristo. Dissimulando seu
verdadeiro propósito, convocou os exércitos angelicais. Introduziu o assunto,
que era ele mesmo. Como alguém afligido, relatou a preferência que Deus dera a
Jesus e como desprezava a ele. Afirmou que, dali toda a doce liberdade que os
anjos tinham desfrutado estava no fim. Pois havia sido posto sobre eles um
governador, a quem deviam, dali para frente, render honra servil.
Lúcifer declarou que os tinha
reunidos para garantir que ele não mais se submeteria à violação de seus
direitos nem dos deles; que nunca mais se prostraria diante de Cristo; que
assumiria a honra que lhe devia ter sido conferida e que seria o comandante de
todos aqueles que se dispusessem a segui-lo e obedecer à sua voz. Houve
controvérsia entre os anjos. Lúcifer e seus simpatizantes diziam lutar para
reformar o governo de Deus. Estavam descontentes e infelizes porque não
conseguiam entender a insondável sabedoria divina nem o propósito em exaltar o
Filho e dar a Ele tal ilimitado poder e comando. Assim, eles se rebelaram
contra a autoridade do Filho de Deus.
Os anjos leais e sinceros
procuraram reconciliar o poderoso rebelde à vontade de seu Criador.
Justificaram o ato de Deus em conferir honra ao Filho e, com fortes argumentos,
tentaram convencer Lúcifer de que ele não tinha menos honra agora do que antes
de o Pai proclamar a autoridade conferida ao Filho. Mostraram claramente a ele
que Cristo era o Filho de Deus, e que existia com Ele antes que os anjos fossem
criados; que sempre estivera à direita de Deus e que Sua amorosa autoridade
nunca fora questionada; e que Ele não tinha dado ordens que não fossem uma alegria
para o exército celestial cumprir.
Eles diziam que o fato de Cristo
receber honra especial do Pai, na presença dos anjos, não diminuía a honra que
Lúcifer havia recebido até então. Os anjos choraram. Ansiosamente tentaram leva-lo
a renunciar ao mau designo e render a submissão ao Criador, pois, até então,
tudo tinha sido paz e harmonia. Lúcifer recusou ouvi-los. Então, se afastou dos
anjos leais e sinceros, chamando-os de escravos. Esses anjos leais a Deus
ficavam pasmos ao ver que Lúcifer era bem-sucedido em seu esforço para iniciar
a rebelião. Ele prometia um novo e melhor governo do que tiveram até então, no
qual todos seriam livres. Um grande número manifestou o desejo de aceitá-lo como
líder e principal comandante. Ao ver que suas primeiras iniciativas alcançaram
sucesso, ele se vangloriava de que ainda haveria de ter todos os anjos ao seu
lado, que seria igual ao próprio Deus e que sua voz de autoridade seria ouvida
no comando de todo o exército celestial.
Os anjos leais se apressaram para
relatar ao Filho de Deus o que havia acontecido entre os anjos. Encontraram o
Pai em reunião com o Filho para determinar os meios pelos quais, para o
bem-estar dos anjos fiéis, a autoridade assumida por Satanás deveria ser
retirada para sempre. O grande Deus podia imediatamente lançar do Céu esse arquienganador,
mas esse não era Seu propósito. Queria dar aos rebeldes uma oportunidade igual
para medirem sua força e seu poder com os do próprio Filho e se Seus anjos
leais. Nessa batalha, cada anjo escolheria um lado, o qual seria manifestado a
todos. Não teria sido seguro tolerar que os partidários de Satanás em sua
rebelião continuassem a ocupar o Céu. Eles tinham desenvolvido um conceito de
aberta rebelião contra o imutável governo de Deus, e isso era irremediável. Se
Deus tivesse exercido o Seu poder para punir o líder rebelde, os anjos
descontentes não teriam se revelado. Então, Deus tomou outra direção, pois
queria manifestar Seu padrão de justiça e juízo distintamente a todo o exército
celestial.
Impactante essas informações, não
é mesmo? Foge da nossa realidade. Por isso, que é preciso estar aberta (o) e
com os olhos da Fé crer em tudo o que foi lido até o momento. Não desista da
leitura, amanhã mais informações verdadeiras para você ter conhecimento dos
fatos de forma verdadeira.
P.S: Na segunda-feira 17/04
voltaremos a estudar sobre Jacó!
Até amanhã, se Deus quiser!
Fonte: Em busca da esperança (0
maior resgate de todos os tempos). Ellen G. White
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Para um maior entendimento do “Estudo Diário”, se faz necessário começar com a postagem “Alimente a sua alma diariamente” e daí segui tema por tema. A cada dia é postado um tema da Bíblia, então um assunto complementa o outro. Combinado?