sábado, 15 de abril de 2017

O grande plano da redenção foi concretizado de maneira triunfante!




Meu Pai querido, hoje é o penúltimo dia de uma semana de estudo e descoberta impactante. Obrigada por nos proporcionarmos este estudo por meio do Seu Santo Espírito. Que a semente seja plantada no coração de cada pessoa que teve a oportunidade de acompanhar o “Em busca da verdade”. Agradecemos em nome do Teu Lindo Filho Jesus, amém!

Então, o que está achando do estudo dessa semana? Alguma coisa mudou em você? Não deixe de se aproximar cada vez mais desse Pai Perfeito e Misericordioso e que te ama incondicionalmente. E lembre-se, Deus é bom o tempo todo, e o tempo todo, Deus é bom!

Continuando...

Para relembrar: Deus tem zelo pela honra de Sua lei. A transgressão da lei divina causou uma terrível separação entre Deus e o ser humano. Em sua pureza, Adão desfrutava a comunhão direta, livre e feliz com o Criador. Depois da transgressão, Deus Se comunicaria com o ser humano por meio de Cristo e dos anjos.

O Libertador

Chegou o tempo em que Cristo devia assumir a natureza humana, humilhar-Se como homem e sofrer as tentações de Satanás. Seu nascimento foi destituído de grandeza mundana. Ele nasceu em um estábulo e teve por berço uma manjedoura. No entanto, o nascimento de Jesus recebeu muito mais honra do que o de qualquer dos seres humanos. Anjos celestiais informaram os pastores sobre o acontecimento, e a luz e a glória de Deus acompanharam esse testemunho. O exército celestial tocou harpas e glorificou a Deus. Triunfantemente se anunciou a vinda do Filho de Deus a um mundo caído, a fim de cumprir a obra da redenção e trazer paz, felicidade e vida eterna ao ser humano, por meio de Sua morte. Deus honrou a chegada de Seu Filho, e os anjos O adoraram.

Jesus iniciou Sua obra quebrando o poder de Satanás sobre os que sofriam. Restabeleceu a saúde dos doentes, deu vista aos cegos e curou os deficientes físicos, fazendo-os saltar de alegria e glorificar a Deus. Restaurou a saúde dos que estavam enfermos e presos, por muitos anos, pelo cruel poder de Satanás. Com palavras cheias de graça, Ele animou os fracos, indecisos e desanimados.
   
Os frágeis e sofredores, que Satanás mantinham com triunfo, Jesus arrancou de suas garras, dando-lhes vigor físico e grande alegria e felicidade. Ressuscitou mortos, e estes glorificaram a Deus pela poderosa manifestação de Seu poder. Ele atuou de maneira poderosa em favor de todos os que criam. A vida de Cristo estava repleta de palavras e atos de bondade, compaixão e amor. Estava sempre atento para escutar e aliviar as misérias daqueles que iam até Ele.

Satanás estava com muito ódio, pois, não estava conseguindo com as suas armações destruir o plano de salvação.  O tempo para o cumprimento do objetivo pelo qual Jesus veio ao mundo estava se aproximando. Satanás e seus anjos se reuniram e decidiram inspirar a própria nação de Cristo a clamar impetuosamente por Seu sangue, acumulando sobre Ele crueldade e escárnio. Esperavam que Jesus Se ressentisse desse tratamento e deixasse de manter humildade e mansidão. Enquanto o diabo formulava seus planos, Jesus revelava cuidadosamente aos discípulos os sofrimentos pelos quais deveria passar, a saber, que Ele seria crucificado e ressuscitaria no terceiro dia. No entanto, pareciam estar cegos e não compreendiam o que Ele lhes dizia.

Cristo pregado na Cruz

Cristo não fez nenhuma queixa sequer. Seu rosto permaneceu calmo e sereno, mas grandes gostas de suor estavam em Sua fronte. Não houve uma piedosa mão para enxugar o suor da morte de Sua face, nem palavras de compaixão e fidelidade inabalável para confortar Seu coração humano.

Com espanto, os anjos contemplaram o infinito amor de Cristo, que, sofrendo a mais intensa agonia física e mental, pensava somente nos outros e encorajava o coração arrependido a crer. Enquanto derramava a própria vida na morte, Ele exerceu pelo ser humano um amor mais forte do que a morte. Muitos dos que testemunharam essas cenas no Calvário foram por ela, posteriormente, firmados na fé em Cristo. Os inimigos de Jesus aguardaram Sua morte com uma expectativa impaciente. Imaginavam que esse acontecimento apagaria para sempre os rumores de Seu poder divino e as maravilhas de Seus milagres. Gabavam-se de que não teriam mais que tremer por causa de Sua influência.  

Toda dor suportada pelo Filho de Deus sobre a cruz, as gotas de sangue que corriam de Sua fronte, das mãos e dos pés, as convulsões de agonia que sacudiam Seu corpo e a indescritível angústia que enchia Sua alma quando o Pai ocultou dEle a face falam ao ser humano, dizendo: Foi por amor a você que o Filho de Deus consentiu em levar sobre Si esses odiosos crimes, por você, Ele rompeu o domínio da morte e abriu os portões do Paraíso e da vida imortal.

Com espanto, os anjos presenciaram a agonia desesperada do Filho de Deus, muito maior que a dor física, que quase era sentida por Ele. Os anjos do Céu cobriram o rosto para não ver as cenas terríveis.

Jesus exclamou em Seu último suspiro: “Está consumado”! (João 19:30). Os anjos se alegraram quando essas palavras foram proferidas, pois o grande plano da redenção estava sendo concretizado de maneira triunfante. Houve alegria no Céu, pois os filhos de Adão (todos nós), a partir daquele momento, poderiam, mediante uma vida de obediência, por fim ser elevados à presença de Deus. Satanás foi derrotado e sabia que seu reino estava perdido.

Que amor é esse? Você já parou para se perguntar? E achou alguma resposta? Só o Filho de Deus mesmo para ter um amor desse! Jesus se permitiu a passar por todo esse sofrimento por amor a você e a mim. É emocionante, não é mesmo? Deixe Deus ser Deus em sua vida!

Amanhã é o último dia dessa série de informações reveladoras! Até amanhã, se Deus quiser!






Fonte: Em busca da esperança (O maior resgate de todos os tempos). Ellen G. White

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