quarta-feira, 26 de abril de 2017

A mudança do nome de Jacó para Israel após ver Deus face a face




Senhor Deus, faz com que os teus filhos tenham entendimento dos temas abordados hoje de forma clara, sem entrelinhas e sem complexidade, e que, o Seu Santo Espírito, nos direcionem para o caminho da verdade, libertando da corrente que nos aprisionam. Obrigada Jesus por nunca desistir de seus Filhos, amém!

Continuando...

Jacó faz planos para o encontro com Esaú (seu irmão)

Jacó estava continuando a sua viagem quando alguns anjos de Deus foram encontrar-se com ele. Quando os viu, disse: Este é o acampamento de Deus. Por isso pôs naquele lugar o nome de Maamim.

Então, Jacó enviou mensageiros adiante, a fim de se encontrarem com Esaú e lhe darem a mensagem que estava a caminho juntamente com as esposas, filhos e tudo o que ele adquiriu no tempo que morou com Labão, seu tio. Depois Jacó fez esta oração: Deus de meu Avô Abraão e Deus de meu pai Isaque, me mandaste voltar para a minha terra e para os meus parentes, prometendo que tudo correria bem para mim. Eu, teu servo, não mereço toda a bondade e fidelidade com que me tens tratado. Quando atravessei o rio jordão, eu tinha apenas um bastão e agora estou voltando com estes dois grupos de pessoas e animais. Ó Senhor, eu te peço que me salves do meu irmão Esaú. Tenho medo de que ele venha e me mate e também as mulheres e as crianças. (esse medo é devido a traição que Jacó cometeu com o seu irmão Esaú junto com a sua mãe no leito de morte do pai Isaque). Naquela noite Jacó dormiu ali.

Jacó separou vários grupos para ir de encontro com o seu irmão e com eles alguns presentes para Esaú, como animais, por exemplo. Jacó estava pensando assim: “Vou acalmar ele com esses presentes que irão na minha frente, e, quando encontrarmos, talvez ele me perdoe”. O presente de Jacó era imenso e tinha objetivo de sugerir a Esaú que ele não tinha a intenção de reivindicar seu direito de primogenitura e pacificar o irmão de quem havia se distanciado.

A luta de Jacó em Peniel

Naquela mesma noite Jacó se levantou e atravessou o rio Jaboque, levando consigo as suas duas mulheres, as suas duas concubinas e os seus onze filhos. Depois que as pessoas passaram, Jacó fez com que também passasse tudo o que era seu, mas ele ficou para trás, sozinho. Aí veio um homem que lutou com ele até o dia amanhecer. Quando o homem viu que não podia vencer, deu um golpe na junta da coxa de Jacó, de modo que ela ficou fora do lugar. Então o homem disse: Solte-me, pois já está amanhecendo. Jacó respondeu: Não solto enquanto o senhor não me abençoar. Aí o homem perguntou: Como você se chama? Jacó, respondeu ele. Então o homem disse: O seu nome não será mais Jacó. Você lutou com Deus e com os homens e venceu, por isso o seu nome será Israel. Agora diga-me p seu nome, pediu Jacó. E o homem respondeu: Por que você quer saber o meu nome? E ali abençoou Jacó. Então Jacó disse: Eu vi Deus face a face, mas ainda estou vivo. Nasceu-lhe o sol, quando ele atravessava Peniel, e manquejava de uma coxa. Por isso, os filhos de Israel não comem, até hoje, o nervo do quadril, na articulação da coxa, porque o homem tocou a articulação da coxa de Jacó no nervo do quadril. O novo nome de Jacó marca uma mudança significativa. Jacó viu face a face de Deus na escuridão absoluta da noite. Somente as “costas” (Êx 33:23), os “pés” (Êx 24:10) e a “forma” (Nm 12:8) puderam ser vistos. Peniel (Face de Deus) reflete a experiência de Jacó.

O Encontro de Esaú e Jacó

Levantando Jacó os olhos, viu que Esaú se aproximava, e com ele quatrocentos homens. Pôs as servas e seus filhos à frente, Lia e seus filhos atrás deles e Raquel e José por últimos (os preparativos da viagem refletem as divisões claras e a hierarquia da família de Jacó). E ele mesmo, adiantando-se, prostrou-se à terra sete vezes, até aproximar-se de seu irmão (prostrar-se sete vezes revela submissão total). Então, Esaú correu-lhe ao encontro e o abraçou, arrojou-se-lhe ao pescoço e o beijou, e choraram (os temores de Jacó não tinham fundamentos. Deus não havia trabalhado somente nele, mas também em Esaú e o abençoara.

Jacó chegou são e salvo à cidade de Siquém, que está na terra de Canaã, e armou a sua tenda junto da cidade. A parte do campo, onde armara a sua tenda, ele a comprou dos filhos de Hamor, pai de Siquém, por cem peças de dinheiro. E levantou ali um altar e lhe chamou Deus, O Deus de Israel.



Amanhã tem a continuação, fiquem com Deus!

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Conflito entre Jacó e Labão (Sogro) x Fuga de Jacó para a sua terra natal




Querido Deus, obrigada por ser tão compreensivo com os seus filhos, obrigada Pai pela tua misericórdia de sempre. Que o Espírito Santo se faça presente no estudo de hoje, dando direcionamento ao nosso entendimento. Obrigada Jesus por não desistir de nós, amém!

Olá queridos filhos de Deus, desculpa pela ausência de uma semana. Graças a Deus voltamos hoje com muita vontade de passar para vocês todo conhecimento que envolve a Bíblia. Então, continuem seus estudos conosco. Semana passada, tivemos uma semana de puro conteúdo verdadeiro e impactante, concorda? O que impactou em sua vida depois de descobrir a verdade da nossa origem (Ser humano)? Depois de descobrir várias verdades, você se sentiu intrigada (o) em conhecer mais de Deus? E de Jesus? E do Espírito Santo? E da Trindade? Esperamos que sim!

Vamos retornar? Paramos na família de Jacó

Jacó e Labão fazem um trato

Depois do nascimento de José (filho de Raquel, a sua amada), Jacó disse a Labão: Deixe-me voltar para a minha terra, dê-me os meus filhos e as minhas mulheres, e o que ganhei trabalhando para o senhor, e eu irei embora. Labão tentou convencer Jacó em ficar, mas, o mesmo não aceitou, devido em ter ficado tanto tempo trabalhando e sendo enganado como foi por Labão. E o aumento das riquezas de Jacó foi resultado de sua capacidade de observação, do conhecimento dos métodos básicos de procriação e, acima de tudo, das bênçãos de Deus.  

Jacó foge de Labão

Jacó ficou sabendo do que os filhos de Labão andavam dizendo o seguinte: Jacó está tirando tudo o que é do nosso pai. É às custas do nosso pai que ele está ficando rico. Jacó também notou que Labão já não se mostrava tão amigo como antes. Então o Senhor Deus disse a Jacó: Volte para a terra de seu Pai, onde estão os seus parentes. Eu estarei com você. Em seguida, Jacó mandou chamar Raquel e Lia para que viessem ao campo, onde ele estava com as suas ovelhas e cabras. E relatou o ocorrido para as suas respectivas mulheres, e pela primeira vez, Lia e Raquel concordaram com um plano de ação de fuga.
Labão havia ido para outro lugar a fim de cortar a lã das suas ovelhas, e, enquanto ele estava fora, Raquel roubou roubou as imagens dos deuses da casa dele (por serem parte da herança, Raquel pode ter considerado que eram seus por direito, em especial tendo em vista o fato de que não havia recebido nada). Foi assim que Jacó, sem avisar que ia embora, enganou Labão, o arameu, fugindo com tudo o que tinha. Atravessou o rio Eufrates e foi na direção da região montanhosa de Gileade.

Labão vai atrás de Jacó

Três dias depois Labão ficou sabendo que Jacó havia fugido. Ele reuniu seus parentes e foi atrás de Jacó e com sete dias, Labão conseguiu alcançar na região montanhosa de Gileade. Naquela noite Deus apareceu num sonho a Labão, o arameu, e disse: Cuidado, não faça nada com Jacó. O diálogo entre Labão e Jacó é cheio de acusações e afirmações. Labão chegou a fazer uma busca no acampamento para encontrar os ídolos do lar, mas não conseguiu acha-los por causa da atitude esperta de Raquel (sentou em cima dos deuses e falou para o pai que não podia cumprimentá-lo devido a sua menstruação). Reconhecendo leis posteriores de pureza sobra a menstruação, Raquel ao afirmar que estava menstruada, na verdade, ridicularizou aqueles deuses.

Jacó não gostou das acusações do Labão. Mas com muita conversa, fizeram as pazes e cada um seguiu o seu caminho.



Amanhã falaremos sobre a reconciliação de Jacó com Esaú (irmão). Deus te abençoe!

domingo, 16 de abril de 2017

A promessa do retorno de Jesus Cristo




Meu Deus, obrigada pelo privilégio e confiança em permitir que repassasse esses assuntos reveladores e impactantes durante essa semana para os seus filhos. Que cada pessoa que tiveram a oportunidade em ler e compreender cada palavra, saia completamente cheia do teu Espírito Santos “O Consolador”, e que, a partir de agora, queira cada vez mais estudar a Bíblia, a tua palavra. Agradeço imensamente pelo Teu Amor e por permitir que o Seu Filho Jesus fosse o nosso Salvador. Amém!

Enfim, hoje é o último dia de conhecimento profundo, verídico e verdadeiro. Então, gostou? Se impactou? Tenho certeza que a sementinha foi plantada em seu coração. O meu conselho é: Busque primeiramente o Senhor Deus e todas as outras coisas serão acrescentadas.

No Céu Jesus recebeu poder do próprio Pai a fim de voltar e transmiti-lo a Seus seguidores. No mesmo dia, voltou e mostrou-Se a eles. Permitiu-lhes então que Lhe tocassem, pois tinha ascendido ao Pai e havia recebido poder.

Jesus permaneceu com os discípulos quarenta dias, proporcionando satisfação e alegria ao lhes revelar mais amplamente as realidades do reino de Deus. Jesus lhes contou que tinha vencido as tentações de Satanás e obtido vitória por meio de provações e sofrimentos. O diabo não mais teria poder sobre Ele, mas faria suas tentações recaírem mais diretamente sobre os discípulos e todos os que cressem em Seu nome. Entretanto, eles poderiam vencer, assim como Ele venceu.

Cristo dotou Seus seguidores de poder para fazer milagres e disse-lhes que, embora fossem perseguidos por pessoas ímpias, Ele enviaria os anjos, de tempo em tempos, para livrá-los. A vida deles não poderia ser tirada antes que sua missão fosse cumprida. Poderia então ser exigido deles selar com sangue os testemunhos que dariam. Novamente o coração deles se encheu de amor e imensa alegria, ao ouvirem Jesus dizer que lhes prepararia moradas, que viria outra vez e os receberia, para que pudessem estar sempre com Ele. Prometeu também enviar o Consolador, o Espírito Santo, para guia-los em toda verdade. “E, levantando as Suas mãos, os abençoou” (Lucas 24:50).

A Ascensão

Todo o Céu estava à espera da hora triunfante quando Jesus ascenderia ao Pai. Anjos saíram para receber o Rei da Glória e acompanha-Lo triunfantemente ao Céu. Depois que Cristo abençoou os discípulos, separou-Se deles e foi conduzido às alturas. Ao subir, a multidão de cativos que havia ressuscitado por ocasião de Sua ressurreição, seguiu-O. Uma multidão do exército celestial estava no cortejo, enquanto, no Céu, uma incontável quantidade de anjos aguardava Sua chegada.

Então, todo o exército do Céu rodeou seu majestoso Comandante e, com a mais profunda adoração, prostrou-se diante dEle, lançando suas coroas brilhantes a Seus pés. Em seguida, tocaram as harpas de ouro e, com doces e melodiosos acordes, encheram o Céu todo com admirável música e cânticos ao Cordeiro que havia sido morto, mas vivi novamente em glória e majestade.

A promessa do retorno de Jesus

Ao olharem os discípulos tristemente para o Céu, a fim de ver pela penúltima vez o Senhor que subia, dois anjos vestidos de branco se puseram ao lado deles. E disseram: “Galileus, por que vocês estão olhando para o céu? Este mesmo Jesus, que dentre vocês foi elevado aos Céus, voltará da mesma forma como O vira, subir” (Atos 1:11). Os discípulos e a mãe de Jesus, que testemunharam a ascensão do Filho de Deus, passaram a noite seguinte falando a respeito de Seus atos maravilhosos e dos estranhos e gloriosos fatos ocorridos em um curto intervalo de tempo.

A ira do inimigo

O adversário de novo se reuniu com os seus anjos e, com ódio e violento contra o governo de Deus, disse-lhes que, enquanto ele mantivesse seu poder e autoridade na Terra, seus esforços deveriam ser dez vezes mais fortes contra os seguidores de Jesus. Em nada haviam prevalecido contra Cristo, mas deveriam derrotar Seus seguidores, se possível. Em todas as gerações deveriam procurar colocar armadilhas àqueles que cressem em Jesus. Informou-lhes que o Mestre dera aos discípulos poder para repreendê-los e expulsá-los, bem como para curar os que eles afligissem. Então, os anjos de Satanás saíram como leões rugindo, procurando destruir os seguidores de Cristo.

Pois é, cuidado por onde você pisa, logo, pode ser território do inimigo!

Excelente semana e que você decida em que lado irá ficar! Deus te abençoe!




Fonte: Em busca da esperança (O maior resgate de todos os tempos). Ellen G. White

sábado, 15 de abril de 2017

O grande plano da redenção foi concretizado de maneira triunfante!




Meu Pai querido, hoje é o penúltimo dia de uma semana de estudo e descoberta impactante. Obrigada por nos proporcionarmos este estudo por meio do Seu Santo Espírito. Que a semente seja plantada no coração de cada pessoa que teve a oportunidade de acompanhar o “Em busca da verdade”. Agradecemos em nome do Teu Lindo Filho Jesus, amém!

Então, o que está achando do estudo dessa semana? Alguma coisa mudou em você? Não deixe de se aproximar cada vez mais desse Pai Perfeito e Misericordioso e que te ama incondicionalmente. E lembre-se, Deus é bom o tempo todo, e o tempo todo, Deus é bom!

Continuando...

Para relembrar: Deus tem zelo pela honra de Sua lei. A transgressão da lei divina causou uma terrível separação entre Deus e o ser humano. Em sua pureza, Adão desfrutava a comunhão direta, livre e feliz com o Criador. Depois da transgressão, Deus Se comunicaria com o ser humano por meio de Cristo e dos anjos.

O Libertador

Chegou o tempo em que Cristo devia assumir a natureza humana, humilhar-Se como homem e sofrer as tentações de Satanás. Seu nascimento foi destituído de grandeza mundana. Ele nasceu em um estábulo e teve por berço uma manjedoura. No entanto, o nascimento de Jesus recebeu muito mais honra do que o de qualquer dos seres humanos. Anjos celestiais informaram os pastores sobre o acontecimento, e a luz e a glória de Deus acompanharam esse testemunho. O exército celestial tocou harpas e glorificou a Deus. Triunfantemente se anunciou a vinda do Filho de Deus a um mundo caído, a fim de cumprir a obra da redenção e trazer paz, felicidade e vida eterna ao ser humano, por meio de Sua morte. Deus honrou a chegada de Seu Filho, e os anjos O adoraram.

Jesus iniciou Sua obra quebrando o poder de Satanás sobre os que sofriam. Restabeleceu a saúde dos doentes, deu vista aos cegos e curou os deficientes físicos, fazendo-os saltar de alegria e glorificar a Deus. Restaurou a saúde dos que estavam enfermos e presos, por muitos anos, pelo cruel poder de Satanás. Com palavras cheias de graça, Ele animou os fracos, indecisos e desanimados.
   
Os frágeis e sofredores, que Satanás mantinham com triunfo, Jesus arrancou de suas garras, dando-lhes vigor físico e grande alegria e felicidade. Ressuscitou mortos, e estes glorificaram a Deus pela poderosa manifestação de Seu poder. Ele atuou de maneira poderosa em favor de todos os que criam. A vida de Cristo estava repleta de palavras e atos de bondade, compaixão e amor. Estava sempre atento para escutar e aliviar as misérias daqueles que iam até Ele.

Satanás estava com muito ódio, pois, não estava conseguindo com as suas armações destruir o plano de salvação.  O tempo para o cumprimento do objetivo pelo qual Jesus veio ao mundo estava se aproximando. Satanás e seus anjos se reuniram e decidiram inspirar a própria nação de Cristo a clamar impetuosamente por Seu sangue, acumulando sobre Ele crueldade e escárnio. Esperavam que Jesus Se ressentisse desse tratamento e deixasse de manter humildade e mansidão. Enquanto o diabo formulava seus planos, Jesus revelava cuidadosamente aos discípulos os sofrimentos pelos quais deveria passar, a saber, que Ele seria crucificado e ressuscitaria no terceiro dia. No entanto, pareciam estar cegos e não compreendiam o que Ele lhes dizia.

Cristo pregado na Cruz

Cristo não fez nenhuma queixa sequer. Seu rosto permaneceu calmo e sereno, mas grandes gostas de suor estavam em Sua fronte. Não houve uma piedosa mão para enxugar o suor da morte de Sua face, nem palavras de compaixão e fidelidade inabalável para confortar Seu coração humano.

Com espanto, os anjos contemplaram o infinito amor de Cristo, que, sofrendo a mais intensa agonia física e mental, pensava somente nos outros e encorajava o coração arrependido a crer. Enquanto derramava a própria vida na morte, Ele exerceu pelo ser humano um amor mais forte do que a morte. Muitos dos que testemunharam essas cenas no Calvário foram por ela, posteriormente, firmados na fé em Cristo. Os inimigos de Jesus aguardaram Sua morte com uma expectativa impaciente. Imaginavam que esse acontecimento apagaria para sempre os rumores de Seu poder divino e as maravilhas de Seus milagres. Gabavam-se de que não teriam mais que tremer por causa de Sua influência.  

Toda dor suportada pelo Filho de Deus sobre a cruz, as gotas de sangue que corriam de Sua fronte, das mãos e dos pés, as convulsões de agonia que sacudiam Seu corpo e a indescritível angústia que enchia Sua alma quando o Pai ocultou dEle a face falam ao ser humano, dizendo: Foi por amor a você que o Filho de Deus consentiu em levar sobre Si esses odiosos crimes, por você, Ele rompeu o domínio da morte e abriu os portões do Paraíso e da vida imortal.

Com espanto, os anjos presenciaram a agonia desesperada do Filho de Deus, muito maior que a dor física, que quase era sentida por Ele. Os anjos do Céu cobriram o rosto para não ver as cenas terríveis.

Jesus exclamou em Seu último suspiro: “Está consumado”! (João 19:30). Os anjos se alegraram quando essas palavras foram proferidas, pois o grande plano da redenção estava sendo concretizado de maneira triunfante. Houve alegria no Céu, pois os filhos de Adão (todos nós), a partir daquele momento, poderiam, mediante uma vida de obediência, por fim ser elevados à presença de Deus. Satanás foi derrotado e sabia que seu reino estava perdido.

Que amor é esse? Você já parou para se perguntar? E achou alguma resposta? Só o Filho de Deus mesmo para ter um amor desse! Jesus se permitiu a passar por todo esse sofrimento por amor a você e a mim. É emocionante, não é mesmo? Deixe Deus ser Deus em sua vida!

Amanhã é o último dia dessa série de informações reveladoras! Até amanhã, se Deus quiser!






Fonte: Em busca da esperança (O maior resgate de todos os tempos). Ellen G. White

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Quinto dia de estudo - O Plano da Salvação - Amor Incondicional



Pai Amado, Pai Querido obrigada (o) por permitir com que o Seu Filho unigênito fosse oferecido para dar a vida como resgate e tomar sobre Si a sentença de morte, a fim de que, por meio dEle, todos nos pudessem encontrar perdão e salvação.

Deus é bom o tempo todo, o tempo todo, Deus é bom!

Hoje completa o quinto dia de estudo profundo da Palavra, com informações extremamente reveladoras e impactantes. Falaremos hoje do AMOR DE DEUS em permitir o plano da redenção através do seu LINDO E AMADO FILHO JESUS CRISTO. Não poderia ter sido outro dia para abordar este assunto (Semana Santa – Morte de Cristo), dia onde Jesus morreu de forma mais cruel das mortes, suspenso entre o céu e a terra, como um pecador criminoso, sofrendo terríveis horas de angústia, tudo por amor a nós, miseráveis pecadores.

Você se emocionará com tudo que será revelado hoje. Vale a pena o estudo e aproveite a oportunidade para AGRADECER por este AMOR INCONDICIONAL.

Está preparada (o)? Então vamos lá!

A PROMESSA

O Céu se encheu de tristeza diante do fato de o ser humano estar perdido e de que o mundo criado por Deus se encheria de seres mortais condenados à infelicidade, enfermidade e morte, sem haver um meio de livramento para o transgressor. Toda a descendência de Adão deveria morrer. No rosto do adorável Jesus havia uma expressão de compaixão e tristeza. Então, Cristo Se aproximou da luz extraordinariamente brilhante que cercava o Pai e entrou em uma conversa particular com Ele.

A ansiedade dos anjos era intensa enquanto Jesus dialogava com o Pai. Três vezes Ele foi envolvido por Sua Luz gloriosa. Na terceira vez, Ele Se afastou do Pai, e podia então ser visto pelos anjos. Seu semblante estava calmo, livre de toda preocupação e dúvida e resplandecia com benevolência a amabilidade, de uma forma que as palavras não conseguem expressar.

Cristo anunciou ao exército angelical que um meio de livramento havia sido estabelecido para o ser humano pecador. Ele revelou a eles que havia suplicado ao Pai e Se oferecido para dar a vida como resgate e tomar sobre Si a sentença de morte, a fim de que, por meio dEle, o homem pudesse encontrar perdão. Afirmou que, pelos méritos de Seu sangue e de Sua obediência à lei divina, o pecador poderia ter o favor de Deus, ser levado para o belo jardim e comer do fruto da árvore da vida.

A princípio, os anjos não puderam se alegrar, pois seu Comandante nada escondeu, expondo diante deles o plano da salvação. Jesus lhes disse que estaria entre a ira do Pai e o ser humano culpado, que enfrentaria a iniquidade e o escárnio e que poucos O receberiam como o Filho de Deus. Quase todos na Terra O odiariam e rejeitariam. Ele deixaria toda a glória no Céu, viria à Terra como homem e Se humilharia como um servo. Por experiência própria, Ele enfrentaria as tentações que assediam os seres humanos, a fim de que pudesse saber como socorrer os que fossem tentados. Por fim, depois de cumprida Sua missão como mestre, seria entregue nas mãos dos homens e suportaria todo tipo de crueldade e sofrimento que Satanás e seus anjos influenciassem os ímpios a Lhe infligir. Ele morreria a mais cruel das mortes, suspenso entre o céu e a terra, como um pecador criminoso. Sofreria terríveis horas de angústias, as quais nem mesmo os anjos conseguiriam contemplar e esconderiam o rosto. Ele suportaria não só a agonia física, mas também mental, com a qual nenhum sofrimento físico poderia ser comparado. O peso dos pecados do mundo inteiro estaria sobre Ele. Disse que morreria e ressuscitaria no terceiro dia, depois subiria ao Pai a fim de interceder pelo ser humano perdido e culpado.

Então, os anjos se prostraram diante de Jesus. Eles Lhe ofereceram a vida. Jesus lhes disse que por Sua morte salvaria muitos e que a vida de um anjo não poderia pagar a dívida. Unicamente a vida do Criador poderia ser aceita diante do Pai como resgate pelo ser humano. Jesus também lhes disse que teriam uma parte a desempenhar. Estar com Ele e fortalece-Lo em várias ocasiões. Ele disse que tomaria a natureza decaída do ser humano e Sua força não seria nem mesmo igual à de Adão e Eva. Afirmou que os anjos seriam testemunhas de Sua humilhação e de grandes sofrimentos. E, ao presenciarem esses sofrimentos e o ódio dos homens a Ele, ficariam abalados pelas mais profundas emoções, e por seu amor a Ele, desejariam libertá-Lo dos agressores, mas não deveriam intervir para impedir qualquer coisa que vissem. Eles deveriam desempenhar uma parte de Sua ressurreição. O plano da salvação estava traçado, e o Pai aceitara esse plano.

Com profunda tristeza, Jesus consolou e animou os anjos e os informou de que, dali em diante, aqueles que redimisse estariam com Ele, e com Ele sempre morariam. Prometeu que, por Sua morte, resgataria a muitos, e destruiria aquele que tem o poder da morte. O Pai daria a Jesus o reino e a grandeza desse reino sob todo o Céu, e Ele o possuiria para todo o sempre. Satanás e os pecadores seriam destruídos para nunca mais perturbar o Céu ou a nova Terra purificada. 

Jesus ordenou que o exército celestial se conformasse com o plano que o Pai havia aceitado e que se alegrassem no fato de o ser humano decaído poder novamente ser exaltado por meio de Sua morte, a fim de obter o favor de Deus e desfrutar o Céu. Uma alegria inexprimível encheu o Céu, e o exército celestial cantou um cântico de louvor e adoração.

Não foi fácil para o Pai entregar o Seu amado Filho. De forma alguma. Foi muito difícil para o Deus do Céu decidir se deixaria o homem culpado perecer ou se daria o amado Filho para morrer por ele. Os anjos estavam tão interessados na salvação do ser humano que era possível encontrar entre eles os que deixariam a glória e dariam a vida pelo o ser humano perdido. Mas, nada disso adiantaria. A transgressão era tão grande que a vida de um anjo não pagaria a dívida. Nada a não ser a morte e a intercessão do Filho Jesus poderia pagar essa dívida e salvar o homem perdido da miséria e da morte. No entanto, aos anjos foi designada a obra de subir e descer com bálsamo fortalecedor, proveniente da glória, a fim de confortar o Filho de Deus em Seus sofrimentos e apoiá-Lo. Seria também a obra deles proteger e guardar os súditos da graça contra os anjos maus e contra as trevas que constantemente Satanás colocaria em redor deles. Era impossível que Deus mudasse a lei eterna para salvar o homem perdido prestes a perecer. Portanto Ele consentiu que Seu Filho amado morresse pela transgressão do ser humano pecador.

Existe amor maior do que esse? Conhece alguém que faria e passaria por tudo o que Jesus passou para salvar você? Jesus convida você a entregar-Lhe suas fraquezas e deficiências. Quando buscamos a Cristo, temos as suas necessidades supridas pelo Céu.

Não deixe de refletir o que você leu hoje e se permita ser transformada pelo o amor do Pai e do Filho!

Até amanhã, se Deus quiser!







Fonte: Em busca da esperança (O maior resgate de todos os tempos). Ellen G. White

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Quarto dia de estudo - A maldição x Expulsão do Casal pecador




Querido Deus obrigada (o) pelo plano da redenção, onde mostra o seu amor incondicional, proporcionando a todos os seus filhos a vida eterna. Agradecemos pelo o teu cuidado em nome do Seu Filho Jesus, amém!

Hoje completa o quarto dia de conhecimento profundo da Palavra. Através dessa semana reveladora você não será mais a (o) mesma (o), porque a semente será plantada e a partir daí, buscará cada vez mais conhecer as escrituras. Que Deus te abençoe nesta caminhada estreita!

Então, continuando...

O tentador garantiu que, assim que Eva comesse o fruto, ela receberia um conhecimento novo e superior que a tornaria igual a Deus. Chamou a atenção dela para sim mesma. Ele havia comido livremente da árvore e a considerava não apenas perfeitamente inofensiva, mas deliciosa e estimulante. Disse que era por causa de suas maravilhosas propriedades de comunicar sabedoria e poder que Deus lhes proibira de experimentá-la ou mesmo tocá-la, pois Ele conhecia essas extraordinárias qualidades. Disse também que eles não poderiam morrer. Disse que Deus os estava enganando e os impedindo de alcançar um nível mais elevado de felicidade e uma alegria incomum.

O tentador tirou um fruto e o deu a Eva, e ela o tomou nas mãos. Eva foi encorajada, pois não sentia os sinais imediatos do desagrado de Deus. Considerou que as palavras do tentador eram totalmente sábias e corretas. Ela comeu e ficou muito satisfeita com o fruto. Ele pareceu delicioso ao paladar, e ela imaginava sentir si mesma os maravilhosos efeitos do fruto.

A mulher se transforma em tentadora

Em um estado de agitação estranha e fora do normal, com as mãos cheias do fruto proibido, procurou o marido. Relatou o perspicaz discurso da serpente, desejando conduzi-lo imediatamente à árvore do conhecimento do bem e do mal. Desse-lhe que havia comido do fruto e, em vez de experimentar qualquer sensação de morte, sentia algo prazeroso. No momento em que Eva desobedeceu, ela se tornou um poderoso agente para causar a ruína do esposo. A tristeza tomou conta do rosto de Adão. Ele se mostrou espantado e com medo. Uma luta estava sendo travada em sua mente. Ele disse a Eva que tinha certeza de que se tratava do inimigo, de quem haviam sido advertidos, e, sendo assim, ela iria morrer. Ela lhe assegurou que não estava sentindo nenhum efeito negativo, mas uma sensação muito agradável, e insistiu com ele que comesse. Adão compreendeu claramente que sua companheira havia transgredido a única proibição imposta a eles como prova de fidelidade e amor. Eva argumentou que a serpente tinha dito que certamente não morreriam e que suas palavras deviam ser verdadeiras, pois não sentia qualquer sinal do desagrado de Deus, mas uma prazerosa influência, como imaginava que os anjos sentiam. Adão lamentou Eva por ter saído de perto dele. Porém, a ação já havia sido praticada. Ele ficaria separado daquela cuja companhia tanto amava. Como suportaria isso? Seu amor por Eva era muito forte. Em completo desânimo, decidiu participar do destino dela. Considerou que Eva era uma parte dele e que, se ela devia morrer, ele morreria com ela, pois não suportaria a ideia da separação.

Faltou a ele a fé em seu misericordioso e benevolente Criador. Não pensou que Deus, que do pó da terra o havia criado, como um ser vivo e belo, e que também criaria a mulher para ser sua companheira, poderia preencher o lugar dela. Afinal, não seriam verdadeiras as palavras da serpente? Eva estava diante dele tão bela e, aparentemente, tão inocente como antes desse ato de desobediência. Sob os efeitos do fruto que havia comido, expressava mais amor por ele do que antes de sua desobediência. Não viu nela um sinal de morte sequer. Eva tinha contado ao marido de seu ardente amor por ele e da sensação prazerosa do fruto, e ele decidiu enfrentar as consequências. Adão tomou o fruto e comeu rapidamente, e, como ocorreu com Eva, não sentiu imediatamente seus maus efeitos.

Eva pensava ter capacidade própria para decidir entre o certo e o errado. Se tivesse procurado o marido, e se ambos tivessem relatado ao Criador as palavras da serpente, teriam sido imediatamente livrados de sua tentação enganosa. O Senhor permitiu que comessem do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal porque eles seriam então expostos ao engano de Satanás. Sabia que eles estariam perfeitamente a salvo se não tocassem no fruto.

A liberdade de escolha

Deus havia instruído os primeiros pais quanto à árvore do conhecimento do bem e do mal, e eles foram plenamente informados acerca da queda de satanás e do perigo de ouvirem as sugestões dele. Ele não restringiu da liberdade de comer do fruto proibido. Deixou que, como seres morais livres, pudessem escolher acreditar em Sua palavra, obedecer a Seus mandamentos e viver, ou crer no tentador, desobedecer e morrer. Ambos comeram, e toda a sabedoria que obtiveram do o conhecimento do pecado e o senso de culpa.  A veste de luz que o cercava logo desapareceu. Com a consciência pesada e com a perda de sua cobertura divina, um tremor tomou conta deles. Assim, procuraram cobrir sua nudez. O ar, que até então havia sido de uma temperatura agradável e uniforme, parecia-lhes muito frio. O casal culpado experimentava então uma sensação de pecado. Sentiram temor pelo futuro, a falta de alguma coisa, uma nudez de alma. A culpa estava agora claramente diante deles, a transgressão do mandamento de Deus assumiu um caráter mais definido. Mas ambos tentaram se tranquilizar-se, pensando que Deus, que lhes dera todas as coisas para torná-los felizes, perdoaria essa transgressão devido ao grande amor por eles, e que o castigo não seria afinal tão terrível.

Satanás vibrou com o êxito obtido. Havia tentado a mulher a desconfiar de Deus, a duvidar de Sua sabedoria e a questionar Seus planos oniscientes. Por intermédio dela, ele também havia causado a ruína de Adão, que, em consequência de seu amor por Eva, desobedecera ao mandamento de Deus e, juntamente com ela, caíra em pecado.

A notícia da queda do ser humano se espalhou por todo o Céu. Toda harpa silenciou. Com tristeza, os anjos retiraram da cabeça suas coroas. Todo o Céu ficou em comoção. Os anjos se sentiram magoados com a profunda ingratidão do ser humano em retribuição à abundante generosidade que Deus havia proporcionado. Um concílio foi convocado para decidir o que se deveria fazer com o casal culpado. Os anjos temiam que eles estendessem as mãos e comessem da árvore da vida, tornando-se pecadores imortais.

O Senhor visitou Adão e Eva e revelou as consequências da transgressão deles. No momento em que perceberam a presença majestosa de Deus, procuraram se esconder dAquele com que antes, em condição de inocência e santidade, tinham prazer em se encontrar. “O Senhor Deus chamou o homem, perguntando: ‘Onde está você? E ele respondeu: ‘Ouvi teus passos no jardim e fiquei com medo, porque estava nu, por isso me escondi’. E Deus perguntou: ‘Quem lhe disse que você estava nu? Você comeu do fruto da árvore da qual lhe proibi comer? (Gêneses 3:9-11). Essa pergunta foi formulada pelo Senhor não porque necessitasse de informação, mas para a convicção do casal culpado. Adão reconheceu a transgressão, não porque estivesse arrependido, mas para culpa a Deus: “A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e eu comi” (Gênesis 3:12). Quando foi perguntado à mulher: “Que foi que você fez?, ela respondeu: “A serpente me enganou, e eu comi” (Gênesis 3:13).

A maldição

Então o Senhor à serpente: “Uma vez que você fez isso, maldita é você entre todos os rebanhos domésticos e entre todos os animais selvagens! Sobre o seu ventre você rastejará, e pó comerá todos os dias da sua vida (Gênesis 3:14). Assim como a serpente tinha sido exaltada acima de todos os animais do campo, seria então rebaixada em relação a todos eles e odiada pelas pessoas, pois tinha sido o agente pelo qual Satanás agira. Ao homem, o Senhor disse: “Visto que você deu ouvidos à sua mulher e comeu da árvore da qual Eu lhe ordenara que não comesse, maldita é a terra por sua causa. Com sofrimento você se alimentará dela todos os dias da sua vida. Ela lhe dará espinhos e ervas daninhas, e você terá que alimentar-se das plantas do campo. Com o suor do seu rosto você comerá o seu pão, até que volte à terra” (Gênesis 3:17-19). Daquele tempo em diante, o gênero humano seria afligido pelas tentações de Satanás. Uma vida de constante trabalho árduo e ansiedade foi designada a Adão, em lugar das atividades felizes que tiveram até então. Estariam sujeitos a frustrações, sofrimentos, dor e, por fim, a morte. Foram feitos do pó da terra, e ao pó deviam voltar.

Por sua transgressão, tinham aberto o caminho para Satanás ganhar mais fácil acesso a eles, e não era seguro permanecer no jardim do Éden, pois, em seu estado pecaminoso, poderiam ter acesso à árvore da vida e perpetuar uma existência de pecado. Anjos foram imediatamente encarregados de guardar o caminho da árvore da vida. O plano de Satanás era que Adão e Eva desobedecessem a Deus, recebessem a desaprovação e, então, participassem da árvore da vida, de modo a perpetuar uma vida de pecado. Entretanto, anjos foram enviados para vigiar o caminho da árvore da vida. Ao redor desses anjos brilhavam raios de luz, tendo a aparência de espadas flamejantes.

Está conseguindo até o momento compreender a malícia de Satanás? E lembre-se, não é uma história fantasiosa, e sim, uma história verídica, no qual, todos nós estamos envolvidos até o pescoço.  Reflita sobre o que você estudou hoje e se posicione em que lado quer ficar. Fica a dica!

Até amanhã, se Deus quiser!









Fonte: Em busca da esperança (O maior resgate de todos os tempos). Ellen G. White

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Terceiro dia do estudo - Tentação e queda - Impactante




Querido Deus, continue conosco neste estudo que se inicia agora. Hoje completa o terceiro dia de informações reveladoras. Obrigada Pai pela oportunidade em reunirmos para o estudo da palavra. Agradecemos em nome do Seu Filho Jesus, amém.

E aí, está conseguindo assimilar os temas abordados até o momento? As informações são impactantes, não é mesmo? Eu sei disso, mas, como já falado anteriormente, é preciso estar aberta (o) para novos conhecimentos, e o mais importante, conhecimentos verdadeiros. Você precisa enxergar com os olhos da fé, porque, caso contrário, a sua visão estará embaçada, te impossibilitando em acreditar. Todo esse conhecimento despertará sua consciência para questões sobre as quais talvez, ou nunca, você tenha pensado o suficiente.

Vamos continuar?

A tragédia

No meio do jardim, perto da árvore da vida, estava a árvore do conhecimento do bem e do mal. Essa árvore havia sido divinamente designada para ser a garantia de obediência, fé e amor do casal a Deus. O Senhor ordenou a nossos primeiros pais que não comessem dessa árvore nem tocassem nela, senão morreriam. Disse que podiam comer livremente de todas as árvores do jardim, exceto daquela, pois, se comessem dela, certamente morreriam. Quando foram colocados no maravilhoso jardim, Adão e Eva tinham para sua felicidade tudo que viessem a desejar. Em Seu plano onisciente, Deus determinou testar a lealdade deles, antes que pudessem ser considerados eternamente fora de perigo. Eles teriam o apoio divino. Deus conversaria com eles pessoalmente. Contudo, Ele não colocou o mal fora do alcance deles. Satanás teve permissão para tentá-los. Se resistissem às tentações, permaneceria, no eterno favor de Deus e dos anjos celestiais.

Depois de expulso do Céu, Satanás estava espantado diante de sua nova condição. Sua felicidade havia acabado. Olhava para os anjos que, assim como ele antes, foram tão felizes, mas que tinham sido expulsos do Céu em sua companhia. Antes de sua queda, nenhuma sombra de descontentamento havia nublado sua perfeita alegria. Então, tudo parecia mudado. Os rostos que tinham refletido a imagem do Criador estavam melancólicos e sem esperança. Entre eles havia conflito, discórdia e ásperas recriminações. Antes da rebelião, esses comportamentos eram desconhecidos no Céu. Satanás observava os terríveis resultados de sua obstinação. Ele estremecia e temia encarar o futuro e contemplar o fim dessas coisas.

A conspiração

Os anjos maus se reuniram com Satanás, e ele, erguendo-se e assumindo um ar de desafio, informou-os de seus planos para afastar de Deus o nobre Adão e sua companheira Eva. Pensava que se pudesse, de alguma forma, induzi-los à desobediência, Deus faria algo para que pudessem ser perdoados. Então, ele e todos os anjos caídos teriam uma oportunidade de participar da misericórdia de Deus com o casal. Se Adão e Eva viessem a transgredir a lei divina, ficariam sujeitos à ira de Deus, como eles próprios estavam. Então Deus reuniu o exército angelical para tomar medidas e impedir o perigo ameaçador. Ficou decidido no concílio celestial que anjos visitariam o Éden a fim de advertir Adão de que ele estava em perigo pela presença de um adversário. Dois anjos se apressaram a visitar os primeiros pais. O casal os recebeu com alegria inocente, expressando gratidão ao Criador por assim tê-los cercados com tão grande manifestação de bondade.

Bondosamente os anjos deram as informações que Adão e Eva desejavam. Também contaram a triste história da rebelião e da queda de Lúcifer. Então de forma clara, informaram a eles que a árvore do conhecimento do bem e do mal fora colocada no jardim para ser uma garantia de sua obediência e de seu amor a Deus. Disseram que os santos anjos só poderiam conservar sua elevada e feliz condição se fossem obedientes, e que eles estavam em situação semelhante. Além disso, afirmaram que o casal podia obedecer à lei de Deus e ser continuamente feliz ou desobedecer e perder sua elevada condição e afundar em desespero irremediável. OS anjos afirmaram ao casal que Deus não os obrigava a obedecer. Disseram que Ele não tiraria deles o poder de contrariar a Sua vontade e que eles eram pessoas moralmente livres para obedecer ou desobedecer. Havia apenas uma proibição que Deus considerara necessário lhes impor; e, se transgredissem a vontade divina nesse ponto, certamente morreriam.

Também foi dito a eles que Satanás estava pronto a lhes fazer mal e que era necessário estar alerta porque o inimigo caído podia entrar em contato com eles. Porém, garantiram que ele não podia causar dano algum a eles enquanto permanecessem em obediência aos mandamentos de Deus, e que, se necessário, todos os anjos do Céu viriam em auxílio deles, antes que o inimigo pudesse de alguma forma prejudica-los. Mas, se desobedecessem ao mandamento de Deus, então Satanás teria poder para confundi-los, prejudicá-los e causar-lhes dificuldades. Contudo, se permanecessem firmes contra as primeiras insinuações de Satanás, eles estariam tão seguros como os anjos leais a Deus.

Os anjos preveniram Eva de que não se separasse do marido em suas ocupações, pois podia ser abordada por esse inimigo caído. Separando-se um do outro, estariam em maior perigo do que se ficassem juntos. Os anjos insistiram para que seguissem rigorosamente as instruções dadas por Deus em relação à árvore do conhecimento do bem e do mal, pois na perfeita obediência estariam seguros. Assim, o inimigo não teria poder para enganá-los. Além disso, Deus não permitiria que Satanás perseguisse o santo casal com tentações contínuas. Poderia ter acesso a eles somente por meio daquela árvore. Adão e Eva asseguraram os anjos que nunca transgrediriam o claro mandamento de Deus, pois era seu mais elevado prazer fazer a vontade dEle.

Tentação e Queda

Satanás assumiu a forma de serpente e entrou no Éden. A serpente era uma bela criatura com asas e, quando voava pelos ares, tinha uma aparência brilhante, parecendo ouro polido. Ela não rastejava pelo chão, passava de uma árvore a outra pelo ar e comia frutas como o ser humano. Satanás entrou na serpente, se colocou na árvore do conhecimento do bem e do mal e começou vagarosamente a comer do fruto.

Inconscientemente, a princípio, e envolvida em suas ocupações, Eva se afastou do marido. Quando percebeu isso, teve a sensação de que estava em perigo, mas de novo imaginou estar segura, mesmo não estando ao lado do esposo. Julgava ter sabedoria e força suficiente para discernir o mal e a ele resistir. Os anjos haviam advertidos de que não fizesse isso. Logo, Eva se deu conta que estava contemplando com um misto de curiosidade e admiração o fruto da árvore proibida. Ela percebeu que o fruto era belo e perguntava a sim mesma por que Deus os havia proibido de comê-lo ou de tocar nele. Essa era então a oportunidade de Satanás. Ele se dirigiu a mulher como se fosse capaz de adivinhar seus pensamentos. “Foi isto mesmo que Deus disse: Não comam de nenhum fruto das árvores do jardim? (Gênesis 3:1). Assim, com palavras agradáveis e voz melodiosa, ele se dirigiu à admirada Eva. Ouvir uma serpente falar lhe causou surpresa. O animal exaltava sua beleza e seu encanto extraordinário, o que não desagradava a mulher. Entretanto, Eva estava espantada, pois sabia que Deus não tinha dado à serpente o poder da fala.

A curiosidade de Eva aumentou. Em vez de fugir do local, ela ficou ouvindo a serpente falar. Não lhe ocorreu que aquela criatura pudesse ser o inimigo caído, usando de animal como um tipo de médium. Era Satanás quem falava, não a serpente. Eva estava encantada, lisonjeada e envaidecida. Se tivesse encontrado uma figura imponente, possuindo uma forma semelhante à dos anjos e com eles se parecendo, teria ficado alerta.

Satanás desejava incutir a ideia de que, ao comer da árvore proibida, eles receberiam um novo e mais elevado tipo de conhecimento do que aquele que até então possuíam. Esta tem sido sua finalidade específica, com grande sucesso, desde a queda: levar os seres humanos a questionar as decisões do Todo-Poderoso, a n]ao estar satisfeitos com o que Deus revela e não obedecer ao que Ele ordena. O inimigo pretende induzi-los a desobedecer aos mandamentos de Deus e, então, pensar que estão entrando em um maravilhoso campo de saber. Isso é pura conjectura, um engano infeliz. As pessoas deixam de compreender o que Deus revela, menosprezam Seus claros mandamentos e querem mais sabedoria, independentemente de Deus, questionando aquilo que Ele resolveu reter dos mortais.

Percebeu o perigo que estamos inseridos? Leia e releia o estudo de hoje e tente se colocar neste contexto. Perceba a malícia de Satanás, ele lhe proporciona a cada dia o caminho do precipício. Cuidado com os caminhos que você tem percorrido, logo, podem levar você a um caminho sem volta. Pense e reflita muito, porque você pode estar correndo risco da morte eterna.

Amanhã continuaremos com este assunto!





Fonte: Em busca da esperança (O maior resgate de todos os tempos). Ellen G. White

terça-feira, 11 de abril de 2017

Segundo dia do estudo "Em busca da verdade" - Guerra no Céu




Querido Deus, hoje é o segundo dia onde falaremos sobre assuntos impactantes “Em busca da verdade”, para aqueles filhos que até então não tinham conhecimentos dos acontecimentos cósmicos, celestiais e terrestres. Peçamos a presença do Espírito Santo para direcionarmos um entendimento claro, coerente e verdadeiro. Agradecemos pela oportunidade desse estudo e pela presença de Jesus. Amém!

Vamos começar?

Ontem falamos sobre a rebelião que teve no céu ocasionado pelo Lúcifer. Alguma dúvida sobre este assunto? Caso tenha, você poderá perguntar no comentário do blog e/ou então, por e-mail aprendendocomabiblia7@gmail.com

Guerra no Céu

Rebelar-se contra o governo de Deus foi o maior crime. Todo o Céu parecia estar em comoção. Os anjos foram colocados em ordem por companhias, cada divisão com o anjo comandante à sua frente. Satanás estava guerreando contra a lei de Deus, a base de Seu governo, por causa da ambição de exaltar a si mesmo e por não desejar se submeter à autoridade do Filho de Deus, o grande comandante celestial.

Foi assim que Lúcifer significava “portador de luz”, se tornou Satanás o “adversário”.

Todo o exército celestial foi convocado para comparecer diante do Pai, a fim de que cada caso ficasse decidido. Satanás expressou ousadamente sua insatisfação pelo fato de Cristo ter sido preferido em vez dele. Permaneceu orgulhoso e insistia na ideia de que precisava ser igual a Deus e ter uma audiência com o Pai afim de entender o Seus propósitos. Deus informou a Satanás que apenas o Filho conheceria Seus propósitos secretos e que exigiria de toda a família celestial, e mesmo de Satanás, que rendessem a Ele sincera e inquestionável obediência; mas que ele (Satanás) tinha provado ser indigno de ter um lugar no Céu.

O inimigo apontou orgulhosamente para seus simpatizantes, uma boa parte dos anjos do Céu, e exclamou: “Eles estão comigo! Irás expulsar também a estes e deixar um vazio no Céu? Então, declarou que estava preparado para resistir à autoridade de Cristo e defender seu lugar no Céu pela força de seu poder. Força contra força. Os anjos leais choraram ao ouvir as palavras de Satanás e sua exaltada arrogância. Deus declarou que os rebeldes não mais podiam permanecer no Céu. Seu estado nobre e feliz tinha sido conservado sob a condição de obediência às leis que Deus dera para governar os mais diversos seres criados. Então Satanás se tornou mais ousado em sua rebelião e expressou seu desprezo à lei do Criador. Declarou que os anjos não precisava de normas, que deviam ser livres para seguir a própria vontade, a qual os guiaria sempre retamente.  Declarou que a lei divina era uma restrição à liberdade e que a abolição dessa lei era um dos grandes objetivos da posição que havia assumido.

Então houve guerra no Céu. O filho de Deus, o príncipe celestial, e Seus anjos leais se empenharam em um conflito contra o grande rebelde e com aqueles que haviam se unido a ele. Cristo e os anjos fieis prevaleceram; e Satanás e seus simpatizantes foram expulsos do Céu. Todo o exército celestial reconheceu e adorou a Deus da justiça. Nenhum traço de rebelião foi deixado no Céu. Tudo voltou à paz e à harmonia de antes. Os anjos do Céu  lamentaram o destino daqueles que foram seus companheiros de felicidade e alegria. Sua perda foi sentida no Céu.

O Pai consultou o Filho com respeito à execução imediata de Seu propósito de criar o ser humano para habitar a terra. A princípio, este seria submetido a um teste, a fim de ser verificada sua lealdade, para então ser deixado eternamente fora de perigo. Se ele suportasse o teste com o qual Deus considerava apropriado prová-lo, com o tempo chegaria a ser igual aos anjos. Teria o favor de Deus podendo conversar com os anjos. Deus não achou conveniente criar os seres humanos destituído de livre-arbítrio.

O princípio

Toda a Divindade esteve empenhada na obra grandiosa e poderosa planejada: a criação do mundo. A Terra saiu das mãos do Criador extraordinariamente bela. Os anjos se deleitavam e se alegravam com as maravilhosas obras de Deus.

Depois que a Terra foi criada, com a vida animal, o Pai e o Filho concluíram o propósito, definido antes da queda de Satanás, de criar o ser humano à Sua própria imagem. Eles tinham trabalhado juntos na criação da Terra e de cada ser vivente sobre ela. Então, Deus disse ao Filho: “Façamos o homem à nossa imagem” (Gênesis 1:26).

Ao sair das mãos do Criador, Adão era de grande estatura e bela simetria. Tinha mais de duas vezes a altura das pessoas que agora vivem na Terra e era bem proporcional. Suas feições eram perfeitas e belas. A pele de seu rosto não era branca nem pálida, mas rosada, irradiando uma tonalidade saudável. Eva não era tão alta quanto Adão. Sua cabeça ficava um pouco acima dos ombros dele. Ela também era sublime, de perfeita simetria e muito bela. Esse casal, sem pecado, não usava roupas. Estavam revestidos de luz e glória, assim como os anjos. Enquanto viveram em obediência a Deus, essa veste de luz os envolvia. Embora todas as coisas que Deus criou fossem belas e perfeitas, e aparentemente nada faltasse sobre a Terra criada para fazer Adão e Eva felizes, Ele ainda manifestou Seu grande amor plantando para eles um maravilhoso jardim. Eles deviam ocupar uma parte do tempo com a tarefa prazerosa de cuidar do jardim, e a outra para receber a visita dos anjos, ouvir suas instruções e estar em feliz meditação. Seu trabalho não seria cansativo, mas prazeroso e revigorante. Aquele belo jardim devia ser o lar deles.

A Terra era coberta de uma bela vegetação, na qual milhares de flores perfumadas de toda variedade cresciam em abundância. Todas as coisas eram de bom gosto e esplendidamente dispostas. No meio do jardim estava a árvore da vida, a qual superava a glória de todas as outras árvores. Seu fruto era semelhante a maças de ouro e prata, e destinava-se a perpetuar a vida. As folhas continham propriedades medicinais.

O primeiro casal no Éden

O perfeito casal era muito feliz no Éden. Eles haviam recebido domínio irrestrito sobre as criaturas vivas. O leão e o cordeiro se divertiam de forma pacífica e inofensiva ao redor deles ou cochilavam entre as árvores e flores e em volta de Adão e Eva, enquanto seu melodioso canto ecoava em doces acordes de louvor ao Deus criador. Eles estavam continuamente descobrindo novas belezas e excelências em seu lar edênico, as quais enchiam o coração deles de profundo amor e despertavam expressões de gratidão e reverência ao Criador.

Amanhã tem mais, não perca a continuação desse estudo. Aproveite a oportunidade de conhecer a verdade dos fatos. Tenho certeza que depois dessa semana, você não será mais o (a) mesmo (a). Terá sede da Palavra de Deus!

Até amanhã, se Deus quiser!



Fonte: Em busca da esperança (O maior resgate de todos os tempos). Ellen G. White



segunda-feira, 10 de abril de 2017

Semana Santa – Semana Libertadora – Saiba de tudo!




Pai querido e Pai amado, obrigada (o) pelo seu amor incondicional, mesmo diante de uma humanidade onde só cresce a maldade nos corações das pessoas, mesmo assim, o Senhor vem com a sua misericórdia e amor para nos resgatar e salvar. Obrigada (o) Jesus por se fazer carne e passar pelo o que passou para proporcionarmos a Vida Eterna. Amém!

Essa semana iniciamos a semana Santa. Jesus entrou em Jerusalém montado num jumento e foi recebido pela multidão. Uns estendiam as suas capas no chão, e outros espalhavam no chão ramos que tinham cortado das árvores. Tanto o que iam na frente como os que vinham atrás começaram a gritar: Hosana ao Filho de Davi! Hosana a Deus nas alturas do céu! Quando Jesus entrou em Jerusalém com os seus discípulos, toda a cidade ficou agitada, e o povo perguntava: Quem é ele? A multidão respondia: Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galileia. A mesma multidão que gritava o nome de Jesus, foi a mesma que escolheu o “ladrão Barrabás”.

Comecei com essa introdução para que você perceba que a maldade está impregnada em nossos corações. Desde que o pecado entrou no mundo, a humanidade se tornou corruptível. Mas Deus com seu amor incondicional, nos deu o seu filho unigênito ”JESUS” para retirarmos dessa podridão e por amor, passou pelo o que passou para nos salvarmos. E só por meio desse processo que poderíamos receber a vida eterna, se assim aceitarmos Jesus como o nosso Salvador pelo meio da Fé. Bom, essa semana abordarei de forma clara e minuciosa detalhes de informações onde você nunca ouviu por aí nessa caminhada cristã, porque, infelizmente, não querem que você saiba da verdade, querem ocultar o conhecimento VERDADEIRO. Temos muita dúvida, incerteza sobre esse assunto (Onde tudo começou). Não seja incrédula, se dê a oportunidade de sair de cima do muro, se aprofunde e entenda de fato do conflito cósmico entre o bem e o mal.

Desde a infância, aprendemos que existem duas forças contrárias no mundo: o bem e o mal. Esses poderes estão em constante conflitos, e as evidências dessa luta são percebidas em praticamente tudo ao nosso redor. Amor e ódio, alegria e tristeza, paz e guerra, saúde e doença, vida e morte fazem parte de nossa realidade. E, em meio a esse turbilhão de ideias e forças opostas, surgem perguntas inquietantes como: Por que o mal e o sofrimento existem? Por que muitas vezes o mal parece prevalecer sobre o bem? De que lado vale a pena estar? Tudo o que será falando essa semana, abrirá os seus olhos para um mundo que talvez você nunca tenha acreditado que existisse. Despertará sua consciência para questões sobre as quais talvez ainda não tenha pensado o suficiente. Então você perceberá que a guerra entre o bem e o mal é muito mais ampla do que se imagina e que o campo de batalha é você – sua mante, sua vida, suas decisões e seu destino eterno.

Essa semana 10/04 a 16/04 através do estudo diário será apresentado um panorama do grande conflito entre Deus e os poderes das trevas e o resultado desse combate em nosso planeta. Será falado também sobre as intervenções divinas na história descrevendo com detalhes impressionantes do plano do Criador para resgatar o ser humano de sua evidente degradação.  Você encontrará esperança e entenderá que nesta guerra cósmica, já existe um vencedor. Conheça melhor essa história, pois você faz parte dela.

Aceita se aprofundar nesta história? Então venha estudar conosco diariamente e aproveite a oportunidade e compartilhe este estudo com a sua família e amigos. Conhecimento precisa ser compartilhado e não retido.

Então vamos lá?

A Rebelião

O universo criado por Deus era perfeito e estava em plena harmonia. Todos os seres viviam em alegria e estavam satisfeitos com a sua existência. Porém, essa harmonia foi quebrada com o surgimento de uma nota discordante. Antes de sua rebelião, Lúcifer era um anjo nobre, o primeiro em honra depois do amado Filho de Deus. Seu rosto, como o dos outros anjos, era suave e expressava felicidade. Sua forma era perfeita, e seu porte, majestoso. Uma luz especial resplandecia de seu rosto e brilhava ao seu redor, mais viva do que ao redor dos outros anjos. No entanto, o Filho de Deus tinha preeminência sobre todo o exército angelical.

O Deus criador convocou, então, os exércitos celestiais para conferir honra especial ao Filho, na presença de todos os anjos. Cristo está assentado no trono junto ao Pai, e a multidão celestial de santos anjos estava reunida ao redor. O Pai anunciou que Cristo, Seu Filho, era igual a Ele, de modo que, em qualquer lugar que estivesse presente o Filho, isso valeria por Sua própria presença. A palavra do Filho seria obedecida tão prontamente como a palavra do Pai. Portanto, o Filho estava investido de autoridade para comandar os exércitos celestiais. Ele trabalharia especialmente em união com o Pai no plano da criação da Terra e de cada ser vivente que havia habitar nela. O Filho cumpriria a vontade e os propósitos do Pai, mas nada faria sozinho. A vontade do Pai seria realizada por meio dEle.

Lúcifer sentiu inveja e ciúmes do filho de Deus. Mesmo assim, quando todos os anjos se curvaram diante de Jesus, reconhecendo Sua supremacia, grande autoridade e direito de governar, Lúcifer se curvou com eles, mas seu coração estava cheio de inveja e rancor. Cristo fazia parte do conselho especial de Deus que tratava dos planos divinos, enquanto Lúcifer desconhecia tudo isso. Ele não compreendia, nem lhe fora permitido conhecer os propósitos de Deus. No entanto, Cristo era reconhecido como o soberano do Céu. Seu poder e autoridade eram os mesmos de Deus. Lúcifer se considerava o favorito entre os anjos. Ele era grandemente exaltado, mas isso não despertava nele louvor e gratidão ao Criador. Ao contrário, ele desejava a superioridade do próprio Deus. Gloriava-se em sua exaltação. Sabia que era honrado pelos os anjos e tinha uma missão especial a desempenhar. Ele estivera perto do Criador, e o resplendor incessante da gloriosa luz que cercava o Deus eterno havia brilhado sobre ele. Admirava-se de como os anjos obedeciam a seu comando com entusiasmo. Não era sua aparência bela e brilhante? Por que Cristo deveria ser honrado acima dele?

Ele deixou, então, a imediata presença do Pai, insatisfeito e cheio de inveja de Cristo. Dissimulando seu verdadeiro propósito, convocou os exércitos angelicais. Introduziu o assunto, que era ele mesmo. Como alguém afligido, relatou a preferência que Deus dera a Jesus e como desprezava a ele. Afirmou que, dali toda a doce liberdade que os anjos tinham desfrutado estava no fim. Pois havia sido posto sobre eles um governador, a quem deviam, dali para frente, render honra servil.

Lúcifer declarou que os tinha reunidos para garantir que ele não mais se submeteria à violação de seus direitos nem dos deles; que nunca mais se prostraria diante de Cristo; que assumiria a honra que lhe devia ter sido conferida e que seria o comandante de todos aqueles que se dispusessem a segui-lo e obedecer à sua voz. Houve controvérsia entre os anjos. Lúcifer e seus simpatizantes diziam lutar para reformar o governo de Deus. Estavam descontentes e infelizes porque não conseguiam entender a insondável sabedoria divina nem o propósito em exaltar o Filho e dar a Ele tal ilimitado poder e comando. Assim, eles se rebelaram contra a autoridade do Filho de Deus.

Os anjos leais e sinceros procuraram reconciliar o poderoso rebelde à vontade de seu Criador. Justificaram o ato de Deus em conferir honra ao Filho e, com fortes argumentos, tentaram convencer Lúcifer de que ele não tinha menos honra agora do que antes de o Pai proclamar a autoridade conferida ao Filho. Mostraram claramente a ele que Cristo era o Filho de Deus, e que existia com Ele antes que os anjos fossem criados; que sempre estivera à direita de Deus e que Sua amorosa autoridade nunca fora questionada; e que Ele não tinha dado ordens que não fossem uma alegria para o exército celestial cumprir.

Eles diziam que o fato de Cristo receber honra especial do Pai, na presença dos anjos, não diminuía a honra que Lúcifer havia recebido até então. Os anjos choraram. Ansiosamente tentaram leva-lo a renunciar ao mau designo e render a submissão ao Criador, pois, até então, tudo tinha sido paz e harmonia. Lúcifer recusou ouvi-los. Então, se afastou dos anjos leais e sinceros, chamando-os de escravos. Esses anjos leais a Deus ficavam pasmos ao ver que Lúcifer era bem-sucedido em seu esforço para iniciar a rebelião. Ele prometia um novo e melhor governo do que tiveram até então, no qual todos seriam livres. Um grande número manifestou o desejo de aceitá-lo como líder e principal comandante. Ao ver que suas primeiras iniciativas alcançaram sucesso, ele se vangloriava de que ainda haveria de ter todos os anjos ao seu lado, que seria igual ao próprio Deus e que sua voz de autoridade seria ouvida no comando de todo o exército celestial.

Os anjos leais se apressaram para relatar ao Filho de Deus o que havia acontecido entre os anjos. Encontraram o Pai em reunião com o Filho para determinar os meios pelos quais, para o bem-estar dos anjos fiéis, a autoridade assumida por Satanás deveria ser retirada para sempre. O grande Deus podia imediatamente lançar do Céu esse arquienganador, mas esse não era Seu propósito. Queria dar aos rebeldes uma oportunidade igual para medirem sua força e seu poder com os do próprio Filho e se Seus anjos leais. Nessa batalha, cada anjo escolheria um lado, o qual seria manifestado a todos. Não teria sido seguro tolerar que os partidários de Satanás em sua rebelião continuassem a ocupar o Céu. Eles tinham desenvolvido um conceito de aberta rebelião contra o imutável governo de Deus, e isso era irremediável. Se Deus tivesse exercido o Seu poder para punir o líder rebelde, os anjos descontentes não teriam se revelado. Então, Deus tomou outra direção, pois queria manifestar Seu padrão de justiça e juízo distintamente a todo o exército celestial.

Impactante essas informações, não é mesmo? Foge da nossa realidade. Por isso, que é preciso estar aberta (o) e com os olhos da Fé crer em tudo o que foi lido até o momento. Não desista da leitura, amanhã mais informações verdadeiras para você ter conhecimento dos fatos de forma verdadeira.

P.S: Na segunda-feira 17/04 voltaremos a estudar sobre Jacó!

Até amanhã, se Deus quiser!





Fonte: Em busca da esperança (0 maior resgate de todos os tempos). Ellen G. White