Quanto mais pesquiso as
Escrituras, mais claro vejo o contraste entre as verdades bíblicas e os falsos
ensinamentos ensinados por aí. Por isso dá importância de investigar as
Escrituras, não abra mão disso.
Jesus disse: “Aquele que busca,
não pare de buscar até que encontre, e quando encontrar, perturbar-se-á, depois
maravilhar-se-á e reinará sobre o Todo”. Tomé 1:1-2.
Pegue a sua Bíblia e vamos
estudar!
Em toda a terra havia apenas uma
linguagem e uma só maneira de falar, a linguagem era universal. A narrativa da
Torre de Babel é regida por dois movimentos opostos: a intenção da humanidade
de alcançar o céu e a descida de Deus para confundir a língua do povo.
Os filhos de Noé se uniram com
construtores e outras pessoas num projeto de uma construção, e disseram uns aos
outros: Agora vamos construir uma cidade que tenha uma torre que chegue até o céu,
assim ficaremos famosos e não seremos espalhados por toda a terra. Então desceu
o Senhor para ver a cidade e a torre, que os filhos dos homens edificavam. E o
Senhor disse: Essa gente é um povo só, e todos falam uma só língua. Isso que
eles estão fazendo é apenas o começo, logo serão capazes de fazer o que
quiserem. Vamos descer e atrapalhar a língua que eles falam, a fim de que um
não entenda o que o outro está dizendo. Assim, o Senhor o espalhou pelo mundo
inteiro, e eles pararam de construir a cidade. A cidade recebeu o nome de
Babel, pois ali o Senhor atrapalhou a língua falada por todos os moradores da
terra e dali os espalhou pelo mundo inteiro.
Babel não é associado a porta de
Deus e sim a confusão!
A Babilônia surge a partir da
Torre de Babel.
Um resumo: O desejo de alcançar o
céu, e ficar a salvo de outro dilúvio, sugere que os construtores não confiaram
na promessa feita por Deus. No entanto, o maior propósito deles era tornar seu
nome “célebre”. A descida de Deus sempre está ligada a acontecimentos
significativos, como: a entrega dos 10 mandamentos (Êx 19:11, 18, 20; 34:5), o
estabelecimento de um sistema administrativo inovador (Nm 11:25).
Deus confundiu a linguagem e,
como resultado, a cidade e a torre não puderam ser terminadas.
Deu para entender? Ótimo!! Então
vamos falar agora da descendência de Sem (filho de Noé).
São esses os descendentes de Sem:
Dois anos depois do dilúvio, quando Sem tinha cem anos, nasceu o seu filho Arfaxade,
depois disso Sem viveu mais quinhentos anos e foi pai de outros filhos e filhas.
Arfaxade foi pai de Selá.
Selá foi pai de Éber.
Éber foi pai de Pelegue.
Pelegue foi pai de Réu.
Réu foi pai de Serugue.
Serugue foi pai de Naor.
Naor foi pai de Tera.
Tera foi pai de três filhos:
Abrão, Naor, e Harã.
Falaremos amanhã sobre Abrão –
Abraão!
Até mais!
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