Abrão - Abraão - O Pai da Fé

Querido Pai, peçamos a presença do teu Santo Espírito para nos guiar neste estudo de hoje, não permita Pai que o nosso inimigo desvie o olhar e a atenção dos seus filhos que estão querendo cada vez mais conhecer o Senhor verdadeiramente. Queremos desde já agradecer em nome de Jesus. Amém!

Hoje é a continuação da lição de sexta-feira, onde falamos da promessa de Deus a Abrão.

Dando seguimento...

Guerra de quatro reis contra cinco

Os reis de Sodoma, de Gomorra, de Admá, de Zeboim e de Bela saíram com os seus exércitos para o vale de Sidim a fim de lutar contra os reis de Elão, de Goim, de Sinar e de Elaser. Eram quatro reis contra cinco. Acontece que o vale de Sidim era cheio de buracos em que havia betume (piche), e, quando tentaram fugir da batalha, os reis de Sodoma e Gomorra caíram nesses buracos. Mas os outros reis fugiram para as montanhas. Os quatros reis pegaram todo o mantimento e os objetos de valor que havia em Sodoma e em Gomorra e foram embora. Ló , o sobrinho de Abrão, vivia em Sodoma e por isso também foi levado como prisioneiro, e levaram também tudo o que era dele. Mas um homem escapou e foi contar tudo a Abrão, o hebreu, que morava perto das árvores sagradas que pertenciam a Manre, o amorreu. Manre e os seus irmãos Escol e Aner eram aliados de Abrão. Quando Abrão ficou sabendo que o seu sobrinho tinha sido levado como prisioneiro, reuniu os seus homens treinados para a guerra, todos eles nascidos na sua casa. Eram trezentos e dezoito ao todo. Abrão foi com eles, perseguindo os quatro reis até a cidade de Dã. Ali Abrão dividiu seus homens em dois grupos, atacou os inimigos de noite e os derrotou. Ele continuou a persegui-los até Hoba, que fica ao norte da cidade de Damasco, e trouxe de volta tudo o que os inimigos haviam levado. Abrão trouxe também o seu sobrinho Ló, e tudo o que era dele, e também a sua esposa e filhas, e o resto da sua gente.

Melquisedeque abençoa a Abrão

Depois de haver derrotado os reis, Abrão estava voltando para casa quando o rei de Sodoma foi encontra-se com ele no vale de Savé, também chamado de vale do rei. E Melquisedeque, que era rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, trouxe pão e vinho. Melquisedeque abençoou, dizendo: “Abrão seja abençoado pelo Deus Altíssimo, que criou o céu e a terra. Seja louvado o Deus Altíssimo, que entregou os inimigos de você nas suas mãos”. Aí Abrão deu a Melquisedeque a décima parte de tudo que havia trazido de volta.

Depois o rei de Sodoma disse a Abrão: Fique com as coisas e me devolva somente as pessoas. Mas Abrão respondeu: Eu levanto a mão diante do Senhor, o Deus Altíssimo, criador do céu e da terra, e juro qua não ficarei com nada do é seu, nem um fio de linha ou tira de sandália. Assim você nunca poderá dizer: “Eu fiz com que Abrão ficasse rico”. Não quero nada para mim, a não ser a comida que os meus empregados comeram. Mas os meus aliados Aner, Escol e Manre podem ficar com a parte deles.

Deus anima a Abrão e lhe promete um filho

Depois destes acontecimentos, veio a palavra do Senhor a Abrão, numa visão, e disse: Não temas Abrão, eu sou o teu escudo, e o teu galardão será sobremodo grande. Respondeu Abrão: Senhor Deus, que me haverás de dar, se continuo sem filhos e o herdeiro da minha casa é o Eliezer, de Damasco? Disse mais Abrão: A mim não me concedeste filhos, e por isso um dos meus empregados, nascido na minha casa será o meu herdeiro. Então Deus falou de novo: O seu próprio filho será o seu herdeiro, e não o seu empregado Eliézer. Então conduziu-o até fora e disse: Olha para os céus e conta as estrelas, se é que o podes. Será esse o número dos seus descendentes. Abrão creu em Deus, o Senhor, e por isso o Senhor o aceitou.

Amanhã entraremos no capítulo 16. Sarai e Agar, serva de Sarai, mãe de Ismael! Não perca, a cada assunto, você se aproximará da verdade!