segunda-feira, 29 de maio de 2017

O filme "A Cabana" - Assista!



Bom dia!

Hoje vim com a missão de falar o meu ponto de vista sobre o filme "A Cabana". Ontem assisti e fui muito impactada de forma positiva e afirmo, que, de todos os filmes assistidos esse foi o que mais se aproximou sobre o mistério da divindade. O filme retrata de forma simples e emocionante o papel da Trindade (Pai, Filho, Espírito Santo). Fala também sobre a existência do mal e as suas consequências, a importância do perdão, de como ele cura a alma e nos liberta dos sofrimentos do passado, e fala ainda, de como devemos sair do papel de juiz, vícios de muitos. É muito fácil criticar, julgar, apontar os erros das pessoas, não sabemos e não conhecemos de forma profunda, só Deus, o que levou o individuo a fazer coisas ruins aos nossos olhos. O juiz é Deus, é ele quem julga e da a sentença. Fala sabiamente também de como devemos aplicar a sabedoria de forma correta e sábia. Logo, que a sabedoria vem de Deus, é Ele que nos proporciona de forma plena e verdadeira através do Seu Espírito, o Consolador. O Espírito Santo nos guia, fala conosco, anuncia e glorifica o nome de Jesus, Ele nos ensina e nos faz lembrar o que estamos fazendo de errado nos trazendo a lembrança do caminho certo. Ele habita em nós e nos convence. O Espírito Santo realiza a mesma ação de Deus, uma poderosa evidência de que o Espírito Santo é Deus. 

Recomendo que leiam o livro e assistam o filme também, mas com os olhos da alma e do coração e não da crítica. Não se prenda a pequenos detalhes e sim ao conteúdo, a essência do filme. 

Quero fazer um convite a você, pode ser? Que tal aprender junto comigo sobre o mistério de Deus? Quer conhecer mais sobre o amor de Deus, a entrega de Jesus por nós e o agir do Espírito Santo? Então acesse o blog aprendendocomabiblia7.blogspot.com.br e venha aprender mais da Bíblia. Lembre-se, conhecimento é poder, e a verdade liberta. Aprenda a olhar as circunstâncias da vida com os olhos da fé e se liberte das correntes da mentira que cerca você faz muito tempo.

Que a sua semana seja abençoada e libertadora!

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Guarde o sábado você também e se delicie com as bênçãos do Senhor Deus!




O segundo livro de Moisés – Êxodo - Fortes emoções!



Pai Querido, Pai Amado, obrigada pelo profundo aprendizado que adquirimos no livro de Gêneses, onde nos fez conhecer o início de tudo, o Seu Amor Incondicional e o Seu Propósito. Obrigada Jesus por descer do Céu e oferecer o Seu Amor e a Salvação para a humanidade caída. Que o Espírito Santo de Deus esteja conosco a todo instante e em todas as nossas atitudes, amém!

 O livro de Gêneses termina com a morte de José, e hoje, entraremos no segundo livro escrito por Moisés, Êxodo. Então, esteja preparada para fortes emoções e conhecimentos. Você nunca mais será a mesma depois deste livro.

O segundo livro de Moisés – Êxodo

Vamos conhecer mais sobre este livro? Um pequeno resumo, certo?

A autoridade do livro tem sido associada a Moisés, e o próprio Jesus relacionou Moisés à autoridade de Êxodo (MC 12:26).  O livro relata os acontecimentos desde o nascimento de Moisés até o término e a dedicação do tabernáculo no Sinai, no primeiro mês do segundo ano do êxodo (40:2,17), cobrindo, portanto, um período de aproximadamente 85 anos.

Um tema chave de Êxodo é a autorrevelação de Deus. Além de ser um Criador poderoso, ele   demonstra muito interesse por seu povo e está disposto a revelar mais de Si (3:14). A revelação do nome de Deus (6:3-8) é também uma segura promessa de livramento. Conforme ressaltado na declaração introdutória dos dez mandamentos (20:1), a lei faz parte da autorrevelação de Deus como “Eu sou” e fornece vislumbres de seu caráter divino. Isso não significa que todas as leis contidas em Êxodo são restritas a Israel. Deus se mostrou capaz de libertar os quebrantados e oprimidos, e disposto a fazê-lo. Ele ouve, lembra-se (2:24) e, em consequência, age em favor de seu povo. Um elemento importante do Êxodo, é a manifestação de Deus como um guerreiro (15:3, 4; SL 77) soberano em poder e desígnio que luta em prol de seu povo.

A entrega da lei no Monte Sinai marca outro tema importante em Êxodo. No contexto da santidade divina (Êx 19), o Senhor se revela por meio de nuvem, fogo e fumaça, e de palavras humanas também. Os dez mandamentos, a base da lei, são esclarecidos pelas leis do Livro da Aliança (cap. 21 -24). As leis divinas lembram Israel do Deus criador que escolhera seu povo e merece adoração humana.

Ligados à entrega da lei se encontram os temas da justiça e do juízo. Como foi demostrado na experiência do bezerro de ouro (cap. 32 -34), o amor de Deus não impede a manifestação de sua justiça. As tábuas contendo os dez mandamentos, foram colocadas dentro da arca da aliança, coberta pelo propiciatório, numa boa ilustração de como a justiça e a misericórdia divinas se mesclam de maneira inseparável. O tema do tabernáculo se torna central, pois representa um modelo de relacionamento entre o homem e Deus e enfatiza o desejo divino de estar próximo a seu povo.

A figura de Moisés agindo como libertador aponta para Jesus, o supremo Libertador. A narrativa dos primeiros anos de vida de Cristo e do início do seu ministério (ida ao Egito, passagem pelas águas do batismo, suportando tentações no deserto e, por fim, revelando o caráter de Deus no monte - Mt 2-7) ecoa muitos elementos do livro Êxodo. Jesus é também o verdadeiro cordeiro pascal e “habita” em meio a seu povo.

ÊXODO – O segundo livro de Moisés

Fala sobre:

       Israel no Egito (1:1-12:36)
a)       Escravidão no Egito (1:1-22)
b)      Nascimento, infância e chamado de Moisés (2:1 -4:31)
c)       Aumento da opressão sobre Israel (5:1 -6:13)
d)      Genealogias (6:14 -27)
e)      As pragas e a Páscoa (6:28 -12:36)

       A jornada do Egito ao Sinai (12:37 – 18:27)
a)       O êxodo do Egito (12:27 -14:31)
b)      Os cânticos de Moisés e de Miriã: a vitória pertence ao Senhor (15:1-21)
c)       Peregrinação no deserto (15:22- 17:16)
d)      Jetro e Moisés (18: 1-27)

      Aliança e lei no Sinai (19:1 – 40:38)
a)       Preparativos para a aliança (19:1-25)
b)      O decálogo (20:1 -17)
c)       O código da aliança (20:18 -23:33)
d)      Ratificação da aliança (24:1 -18)
e)      O tabernáculo e seus servidores (25:1 – 40:38).


Ótimo final de semana e que Jesus seja o centro da sua casa, da sua família e da sua vida!

segunda-feira, 22 de maio de 2017

José conta quem é para os seus irmãos




Pai Querido, Pai Amado, se faça presente no estudo de hoje para que as pessoas se permitam através da tua palavra serem transformadas, acalentadas, encontradas e amadas. Que se aproximem cada vez mais do Teu Amor incondicional e que as vidas delas sejam repletas de alegrias e paz. Obrigada Jesus por tudo, pela Tua entrega e pelo Teu Amor. Amém!

José conta quem é para seus irmãos

José não conseguiu mais controlar a sua emoção diante dos seus empregados, de modo que bradou que todos saíssem da sua presença. Daí começou a chorar tão alto que os egípcios ouviram, e a notícia chegou até o palácio do rei, o faraó. Logo, disse aos seus irmãos que era José, e perguntou se seu pai estava vivo. Após a declaração surpreendente de José, os irmãos ficaram “atemorizados” “assustados”, muito possivelmente temendo uma retribuição ou apenas sem conseguir acreditar no que estava vendo e ouvindo. Como não obteve resposta, José pediu que chegassem mais perto dele e afirmou que era irmão deles, aquele no qual vocês venderam a fim de ser trazido para o Egito. Agora não fiquem tristes nem aborrecidos com vocês mesmos por terem me vendido a fim de ser trazido para cá. Foi para salvar vidas que Deus me enviou na frente de vocês. Já houve dois anos de fome no mundo, e ainda haverá mais cinco anos em que ninguém vai preparar a terra, nem colher. Deus me enviou na frente de vocês, a fim de que ele, de um modo maravilhoso, salvasse a vida de vocês aqui neste pais e garantisse que teriam descendentes. Portanto, não foram vocês que me mandaram para cá, mas foi Deus. Ele me pôs como o mais alto ministros do rei, tomo conta do palácio dele e sou governador de todo o Egito. Agora, voltem depressa para casa e digam ao meu pai que o seu filho José manda lhe dizer: “Deus me fez governador de todo o Egito, que venha me ver logo e não demore, visto que, a fome vai durar por mais cinco anos e eu darei mantimentos a todos vocês e as suas famílias. Irão morar em Gosém e assim ficará perto dele e que tragam tudo de vocês e não faltará nada para vocês.

José abraçou o seu irmão Benjamin (irmão por parte de pai e mãe), e começou a chorar. O mesmo também chorou. Então, ainda chorando, José abraçou e beijou cada um dos seus irmãos e a emoção tomou conta de todos.

A notícia de que os irmãos de José tinham vindo chegou até o palácio do rei do Egito, o faraó, e ele, e os seus servidores ficaram contentes com isso.

Chegando em Canaã, os filhos de Jacó foram falar com o pai sobre o seu irmão José. Disse que estava vivo e falou tudo o que tinha acontecido no Egito. Jacó quase desmaiou de emoção e em seguida, falou que queria ver o filho antes de morrer.

Jacó e a sua família vão para o Egito

Jacó partiu com tudo o que tinha em direção ao encontro do seu filho amado José. No caminho ele parou em Berseba e ofereceu sacrifício ao Deus de Isaque, o seu pai. E naquela noite, Deus falou com Jacó numa visão. E afirmou que não tivesse medo de ir para o Egito e que tornaria a sua descendência uma grande nação. (Deus se preocupa com os detalhes também, o nosso Deus é o Deus que cuida e nos auxilia em toda a nossa caminha e dos nossos sentimentos. Como é bom confiar em Deus).

A chegada no Egito

Quando se encontraram (pai e filho), José o abraçou e chorou abraçado com ele por muito tempo. Então Jacó aflou que agora poderia morrer, visto que, já vi você e sei que está vivo.

A morte e o sepultamento de Jacó

Jacó adoece. Então, Jacó deu aos seus filhos a seguinte ordem: Estou para morrer e me reunir com o meu povo no mundo dos mortos, sepulte-me onde estão sepultados os meus antepassados, na caverna que fica nas terras de Efrom, em Mcpela, a leste de Manre, no país de Canaã. Abraão comprou de Efrom essa gaverna e terrebo onde ela fica, para ser a sepultura da família.  Ali estão sepultados Abrão, Sara a sua mulher, Isaque e a sua mulher Rebeca e ali sepultei Leia. Quando acabou de dar a ordem aos filhos, Jacó deitou-se de novo na cama e morreu. Os Egípcios ficaram 70 dias de luto.

Final da história de José

José ficou morando no Egito, ele e a família de seu pai. José viveu cento e dez anos, o seu corpo foi embalsamado e posto num caixão no Egito.



Que lição de vida essa história de José!! Que sirva de inspiração para todos nós!! Perdão e reconciliação com as pessoas que nos fizeram mal. Perdoe e se liberte desse sentimento que nos acorrenta e nos faz sofrer. Seja livre e ame mais as pessoas, porque, não sabemos até quando estaremos vivos. A vida é um sopro!! Pense nisso! Ah! Deixe Deus ser o condutor da sua vida!!

quarta-feira, 17 de maio de 2017

A estratégia de José




Querido Pai, permita-nos a nos encher com a tua força para que erremos menos e acertemos mais. Permaneça sempre ao nosso lado, em nome de Jesus, amém.

Os irmãos de José voltam para Canaã

José mandou que os empregados enchessem de mantimentos os sacos que os irmãos haviam trazidos e que devolvessem o dinheiro de cada um, colocando-o nos sacos de mantimentos. E também que lhes dessem comida para a viagem. E assim foi feito. Quando chegaram no lugar onde iam passar a noite, um deles abriu um saco para da comida ao seu animal e viu que o seu dinheiro estava ali na boca do saco de mantimentos. Então ficaram surpresos, assustados e com muito medo, e perguntaram uns aos outros do porquê Deus fez isso com eles. A conversa dos irmãos é reveladora, o tempo não fez nada para amenizar a culpa, pelo contrário, apenas aumentava.

Quando chegaram em Canaã contaram ao seu pai Jacó sobre tudo o que aconteceu no Egito, e ele ficou em luto pela perda do outro filho (Simeão) que ficou como prisioneiro até o retorno dos irmãos, e inclusive, o mais novo Benjamin. Então Jacó perguntou se eles queriam que perdessem todos os seus filhos, logo, José não está mais aqui com a gente, e Simeão também não está, agora, vocês querem levar o Benjamin, e quem sofre com tudo isso sou eu. Mas o Rubens disse ao seu pai que não se preocupasse, e que tomaria conta do Benjamin e traria de volta para a casa. Ele puxou a responsabilidade para ele. Jacó aceitou.

Os irmãos de José voltam ao Egito levando o seu irmão mais novo Benjamin

A fome continuava muito grande em Canaã. Quando as famílias de Jacó e dos seus filhos comeram todo o mantimento que tinha trazido do Egito, Jacó pediu para os filhos que voltassem para o Egito com o intuito de trazer mais alimento e revolver logo a questão de trazer de volta o seu filho Simeão e o Benjamin que iria dessa vez nesta viagem.

Assim que chegaram à porta da casa, disseram ao administrador: Por favor, senhor! Já viemos aqui uma vez para comprar mantimentos, porém, quando chegamos no lugar onde íamos passar a noite, abrimos os sacos de mantimentos, e na boca dos sacos cada um encontrou o seu dinheiro, sem faltar nada. Trouxemos esse dinheiro de volta, e também temos mais dinheiro aqui para comprar mantimentos. Daí o administrador respondeu que ficassem tranquilos e sem medo, pois o Deus de vocês e do seu pai deve ter posto o dinheiro nos sacos de mantimentos para vocês, pois eu recebi o dinheiro que pagaram. Então trouxe o Simeão ao lugar onde eles estavam e em seguida deram água para lavarem os pés e também comida para os seus animais.

Os irmãos de José preparam os presentes que iam entregar a José quando ele viesse ao meio-dia almoçar ali. Quando José chegou à sua casa, eles lhe entregaram os presentes que haviam trazidos, se ajoelharam na frente dele e encostaram o rosto no chão. José perguntou sobre o pai deles e abençoou o irmão Benjamin e se emaciou muito, mas foi para o quarto chorar. Ao se recompor, voltou e pediu que dessem almoço para todos.

O copo de prata de José

Depois disso, José deu ao administrador da sua casa a seguinte ordem: Encha de mantimentos os sacos que esses homens trouxeram, o quanto puderem carregar, e ponha na boca dos sacos o dinheiro de cada um. E, na boca do saco de mantimento que pertence ao irmão mais moço, ponha o meu copo de prata, junto com o dinheiro que ele pagou pelo seu mantimento. E assim, o administrador fez tudo o que José tinha mandado. A intenção de José é que eles passessem pelo último teste.

De manhã bem cedo os irmãos saíram de viagem, e quando eles já tinham saído da cidade, mas não estavam longe, José disse ao seu administrador que fosse atrás deles e perguntassem do o porquê roubaram o copo de prata do seu patrão, e em seguida diga que cometeram um crime. E todos ficaram surpresos, pois tinham certeza que ninguém teria feito isso e afirmou que se achasse no saco o copo de prata em algum dos seus irmãos, ele seria morto e todo o resto seriam escravos.

O administrador procurou um por um, começando pelo mais velho e por final no saco do Benjamin, o mais novo, e achou o copo de prata. Então os irmãos rasgaram as roupas como sinal de tristeza, colocaram de novo as cargas em cima dos jumentos e voltaram para a cidade. E quando chegaram na casa de José, se ajoelharam e colocaram o rosto no chão, e perguntaram como podemos provar a nossa inocência. E se ofereceram como escravos, mas José negou, aceitando só o Benjamin, visto que, achou o copo de prata nas coisas dele, e que os outros voltassem para as suas casas. E eles ficaram desesperados, pois como iria falar para o pai deles (Jacó) e não queriam que essa desgraça caísse sobre o seu pai, mais uma vez, onde o mesmo já perdeu um filho José.


Tenho algumas certezas em minha vida, mas, vou compartilhar uma com você agora. A certeza de que, o que fazemos de errado, em algum momento da nossa vida será cobrado com juros e correção. A dor vem, o desespero e a angustia também vem. E que bom que seja assim, não é mesmo? Por que temos a oportunidade em regenerarmos por dentro e por fora. A justiça vem para todos, pode até demorar, mas vem. Então escolha caminhar com Jesus, e deixe Ele cuidar de tudo para você, só precisa crê, acreditar e confiar! Que Deus te abençoe!


Até breve com o final dessa história angustiante e que nos ensina muito!

quinta-feira, 11 de maio de 2017

José a sua hora chegou - Momento do troco



Querido Pai, ajude-nos a sermos íntegros nas nossas atitudes para com os outros, que sejamos honestos, verdadeiros, amorosos. Esses frutos vêm do Senhor, então Pai, ajude-nos a sermos semelhantes a Jesus, Teu Filho amado. Amém!

Continuando a história de José...

José como governador do Egito

O conselho de José agradou ao rei e aos seus funcionários. E então Faraó disse: Não poderíamos achar ninguém melhor para dirigir o país do que José, um homem em quem está o Espírito de Deus. E em seguida falou para José que Deus lhe mostrou tudo isso, e assim está claro que não há ninguém que tenha mais capacidade e sabedoria do que você. Você vai ficar encarregado do meu palácio, e todo o meu povo obedecerá às suas ordens. Só eu terei mais autoridade do que você, pois sou o rei, e neste momento eu ponho como governador de todo o Egito. Então o rei tirou do dedo o seu anel-sinete e o colocou no dedo de José, fê-lo vestir roupas de linho fino e lhe pôs no pescoço um colar de ouro e fê-lo subir ao seu segundo carro, e clamavam diante dele dizendo, inclinai-vos. Assim José foi posto como governador de todo o Egito. O rei disse a José: Eu sou o rei, mas sem a sua licença ninguém poderá fazer nada em toda a terra do Egito. E o rei pôs em José o nome de Zafenate Paneia e lhe deu como esposa Asenate, filha de Potífera, que era sacerdote da cidade de Heliópolis. José tinha 30 anos quando entrou para o serviço do rei do Egito.
Nos sete anos de fartura a terra produziu abundantemente, e ajuntou José todo o mantimento que houve na terra do Egito durante os sete anos e o guardou nas cidades. Antes de chegar a fome, nasceram dois filhos de José com a sua esposa Asenate. Pôs no primeiro o nome de Manassés e o segundo filho pôs o nome de Efraim.

Então acabaram os sete anos de fartura no Egito, e, como José tinha dito, começaram os sete anos de fome. Nos outros países o povo passava fome, mas em todo o Egito havia o que comer. Quando os egípcios começaram a passar fome, foram pedir alimentos ao rei. E ele dizia, vão falar com José e façam o que ele disser. Quando a fome aumentou no país inteiro, José abriu todos os armazéns e começou a vender cereais aos egípcios. E de todos os países vinha gente ao Egito para comprar cereais de José, pois o mundo inteiro havia uma grande falta de alimentos.

Os irmãos de José vão até o Egito

Quando Jacó (Pai de José) soube que havia mantimento no Egito, disse aos filhos para irem ao Egito, pois, ouviu dizer que há mantimentos. E que fossem logo, para que não morrêssemos de fome. Então os dez irmãos de José por parte de pai foram até o Egito para comprar mantimentos, mas Jacó não deixou que Benjamin, o irmão de José por parte de mãe e pai fosse com eles. Ele tinha medo que acontecesse alguma desgraça.

Como governador do Egito, era José quem vendia cereais às pessoas que vinham de outras terras. Quando os irmãos de José chegaram, eles se ajoelharam na frente dele e encostaram o rosto no chão. Logo que José viu os seus irmãos, ele os reconheceu, mas fez de conta que não os conhecia. E lhes perguntou com a voz dura: Vocês, vem de onde? Da terra de Canaã, responderam. E daí José lembrou do sonho que teve a respeito deles e em seguida bradou: Vocês são espiões que vieram para ver os pontos fracos do nosso país, e eles responderam que de forma alguma, viemos apenas para comprar mantimentos e somos filhos de um pai só, somos honestos. Mas José insistia que eram espiões, mas só tinha um único jeito de provar o contrário. Enquanto o irmão mais moço de vocês não vier para cá, vocês não sairão daqui. Isso eu juro pela vida do rei. Então, um de vocês irá buscá-lo, mas os outros ficarão presos até que fique provado se estão ou não dizendo a verdade. Se não estão, é que vocês são espiões. E os pôs na cadeia por três dias. No terceiro dia, José disse a eles: Eu sou uma pessoa que tema a Deus, então vou deixar vocês vivos, mas com uma única condição. Se, de fato são pessoas honestas, que um de vocês fique aqui na cadeia e que os outros voltem para casa, levando mantimentos para matar a fome de suas famílias. Depois tragam aqui o seu irmão mais moço. Isso proverá se vocês estão dizendo a verdade, e, se estiverem não serão mortos.

Eles concordaram e disseram uns aos outros: Estamos sofrendo por causa daquilo que fizemos com o nosso irmão. Nós vimos a sua aflição quando pedia que tivéssemos pena dele, porém, não nos importamos. Por isso agora é a nossa vez de ficarmos aflitos.  Eles não sabiam que José estava entendendo o que diziam, pois ele tinha estado falando com eles por meio de um intérprete. José saiu de perto e começou a chorar. Quando pôde falar outra vez, voltou, separou Simeão e mandou que fosse amarrado na presença deles.

Continuaremos amanhã esta história que nos ensina muita coisa. Eu acredito que tudo que você faz, ele volta para você. Então plante coisas boas e receberás coisas boas, mas, caso plante coisas ruins, um dia a conta chega para esta maldade. A decisão está em suas mãos, então decida o melhor e agrade o coração de Deus.


Até amanhã, se Deus quiser!

quarta-feira, 10 de maio de 2017

José interpreta o sonho de Faraó - O momento de José está chegando!




Querido Pai, obrigada pela Tua Graça, Tua Misericórdia e pelo Teu Amor. Por favor, permaneça conosco, salve-nos para a Tua Honra e Tua Glória em nome de Jesus, amém!

 José na casa de Potifar

José foi levado para o Egito, onde os ismaelistas o venderam a um egípcio chamado Potifar, um oficial que era o capitão da guarda do palácio. O Senhor Deus estava com José. Ele mora na casa do seu dono e ia muito bem em tudo. O dono de José viu que o Senhor Deus estava com ele e o abençoava em tudo o que fazia. Assim, José ganhou simpatia do seu dono, que pôs como seu ajudante particular. Potifar deu a José a responsabilidade de cuidar da sua casa e tomar conta de tudo o que era seu. Dali em diante, por causa de José, O Senhor abençoou o lar do egípcio e também tudo o que ele tinha em casa e no campo. Potifar entregou nas mãos de José tudo o que tinha e não se preocupava com nada, a não ser com a comida que comia. José era um tipo de homem simpático, e algum tempo depois, a mulher do dono começou a cobiçá-lo. E um dia convidou para dormir com ela, e ele recusou. E todos os dias ela insistia em dormir com José, e ele recusava todas as vezes, e também, evitava ter contato com ela. Mas um dia certo dia, como de costume, ele entrou na casa para fazer o seu trabalho, e nenhum empregado estava ali. Então ela o agarrou pela capa e disse: Venha, vamos para a cama, mas ele escapou e correu para fora, deixando a capa nas mãos dela. Quando notou que, ao fugir, ele havia deixado a capa em suas mãos, a mulher chamou os empregados da casa e disse: Vejam só! Este hebreu, que meu marido trouxe para casa, está nos insultando. Ele entrou no meu quarto e quis ter relações comigo, mas gritei o mais lato que pude. Logo que comecei a gritar bem alto, ele fugiu, deixando a sua capa no meu quarto. Ela guardou a capa até que o dono de José voltou, aí contou a mesma história para ele. (Perceba que um período prolongado de sedução e o compromisso resoluto de José ao convite da esposa de seu senhor reconhece que o pecado, muito mais do que destruir as relações humanas, consiste numa afronta a Deus. Outra observação é que, outra recusa deixou as vestes de José nas mãos da esposa do seu senhor, que logo, inventou uma história convincente com o objetivo de punir aquele que a rejeitara. Observe também, que mais uma vez a importância das vestes na história de José. Lembra dos irmãos traidores que ficaram com ódio por conta da capa que o seu pai Jacó tinha dado a ele?).

Quando ouviu esta história, o dono de José ficou com muita raiva. Ele agarrou José e o pôs na cadeia onde ficavam os presos do rei (muito embora o Potifar pareça furioso, a punição é surpreendente, uma vez que a lei bíblica exigia que os culpados de estupro fossem executados (Dt 22:23-27). Ao que parece, Potifar não acreditou na esposa, mas, para preservar a sua reputação, colocou José na cadeia).
Mas o senhor Deus estava com José e o abençoou, de modo que ele conquistou a simpatia do carcereiro. Este pôs José como encarregado de todos os outros presos, e era ele quem mandava em tudo o que se fazia na cadeia. O carcereiro não se preocupava com nada do que estava entregue a José, pois o Senhor estava com ele e o abençoou em tudo o que fazia.

José explica dois sonhos / o sonho do copeiro-chefe e do padeiro-chefe

Passadas estas coisas, aconteceu que o mordomo do rei do Egito e o padeiro ofenderam o seu senhor, o rei do Egito. Indignou-se Faraó contra os dois oficiais, o copeiro-chefe e o padeiro-chefe, e mandou detê-los na casa do comandante da guarda, no cárcere onde José estava preso. E ambos sonharam, cada um com o seu sonho, na mesma noite, cada um com cada significação. Vindo José pela manhã, viram que eles estavam preocupados e perguntou do porque estavam tristes. E responderam que tiveram um sonho e ninguém sabia explicar o que estes sonhos queriam dizer. E José falou para eles quem dá à gente a capacidade de explicar o sonho é Deus. E pediu que relatassem o sonho. E José decifrou o sonho de ambos e pediu que lembrasse dele e falasse dele para o rei quando saísse da prisão. Só que o mordomo esqueceu completamente de José e o padeiro foi executado conforme José tinha faladado para ele que aconteceria após a sua saída.

José interpreta o sonho de Faraó

Passados dois anos completos, Faraó teve um sonho. O rei acordou e ficou muito preocupado com o sonho e por isso mandou chamar todos os adivinhos e todos os sábios do Egito. O rei contou os seus sonhos, mas nenhum dos sábios foi capaz de dar explicação. Então o chefe dos copeiros disse ao rei, que chegou a hora de confessar um erro que cometeu. Um dia o senhor ficou com raiva de mim e mandou para a prisão, e certa noite tive um sonho e um homem chamado José, e explicou o que queria dizer, e assim, aconteceu após ter interpretado o sonho. Então o rei mandou chamar José, e foram depressa tirá-lo José da prisão. Ele fez a barba, trocou roupa e se apresentou ao rei. Então o rei disse que teve um sonho e ninguém conseguiu explicar. Ouvi dizer que você é capaz de explicar sonhos. Isso não depende de mim, respondeu José, é Deus quem vai da resposta para o bem do senhor, ó rei. O rei relatou os sonhos para José.

Os dois sonhos querem dizer a mesma coisa e por meio deles Deus está dizendo ao senhor o que vai fazer. As sete vacas bonitas são sete anos, e as setes espigas boas também são. Os dois sonhos querem dizer uma coisa só. As sete vacas magras e feias que saíram do rio depois das bonitas e também as sete espigas secas e queimadas pelo vento quente no deserto são sete anos em que vai faltar comida. É exatamente como eu disse: Deus mostrou ao senhor que vai fazer. Serão sete anos em que vai haver muito alimento em todo o Egito e depois, virão sete anos de fome. E a fome será tão terrível, que ninguém lembrará do tempo em que houve muito alimento no Egito. A repetição do sonho quer dizer que Deus vai fazer isso e vai fazer logo. Portanto, será bom que o senhor escolha um homem inteligente e sábio e o ponha para dirigir o pais.

Tudo na vida tem um propósito para Deus, então confia e aguarda que a resposta acontecerá na hora certa, hora de Deus. Você entenderá do motivo de José ter passado por tudo o que ele passou para chegar onde ele chegou. A história dele pode ser muito parecida com a sua, então confia nesse Deus que é pura misericórdia e confia de todo o seu coração.


Até amanhã, se Deus quiser!

segunda-feira, 8 de maio de 2017

José é vendido e levado para o Egito - Traído pelos seus irmãos!



Querido Deus, não permita que nenhuma preocupação desvie a nossa atenção para o estudo de hoje. Obrigada Pai por cuidar tão bem de cada um dos seus filhos. Obrigada Jesus por ser o nosso libertador, amém!

José (filho de Jacó com Raquel) e seu irmãos traidores 

Jacó ficou morando na terra de Canaã, onde o seu pai tinha vivido. Quando José era um jovem de dezessete anos, cuidava das ovelhas e das cabras, junto com os seus irmãos, os filhos de Bila e de Zilpa (concubinas de seu pai Jacó). José contava ao seu pai as coisas erradas que os seus irmãos faziam.

Jacó já era velho quando José nasceu e por isso ele o amava mais do que a todos os seus outros filhos e por esse comportamento, plantou uma semente de inveja e ódio em seus outros filhos. Jacó mandou fazer uma túnica longa, de mangas compridas (como uma expressão de seu amor, deu a José uma túnica especial). Os irmãos viam que o pai amava mais a José do que a eles e por isso, tinham ódio dele e eram grosseiros quando falavam com ele. (José era o mais novo e, segundo o costume, tinha os menores direitos da família). Certa vez, José teve um sonho e o contou para os seus irmãos. Aí ficaram com mais raiva dele por conta do sonho, onde expressava que seus irmãos se curvaria a ele. Os irmãos ficaram com mais ódio dele ainda por causa dos seus sonhos e pela forma que José contava.

José é vendido e levado para o Egito

Um certo dia os irmãos de José levaram as ovelhas e as cabras do seu pai até os pastos que ficavam perto da cidade de Siquem. Então Jacó pediu que José fosse ao encontro de seus irmãos e o trouxesse notícia. E José seguiu caminho procurando os seus irmãos e só achou na cidade em Dotã. E de longe os irmãos os avistaram José e partir daí começaram a fazer planos para matá-lo. Então falaram entre eles: Lá vem o sonhador, vamos matá-lo agora, depois jogaremos o corpo num poço seco e diremos que um animal selvagem o devorou. Assim, veremos o que vão da os sonhos dele. Quando Rubens (filho mais velho) ouviu isso quis salvá-lo de seus irmãos, no entanto, após o incesto com Bila, ele havia perdido sua autoridade (Ruben dormiu com a concubina de seu Pai, a Bila). Então, tiraram a túnica de José e o jogaram numa cisterna seca, ou seja, num poço vazio e o venderam aos ismaelistas por vinte barras de prata. E os Ismaelistas levaram José para o Egito. Então os irmãos mataram um cabrito e com o sangue mancharam a túnica de José e levaram para o pai e disseram que acharam a túnica do irmão e que provavelmente algum animal selvagem o devorou. E em sinal de tristeza, Jacó rasgou as suas roupas e vestiu roupa de luto. E durante muito tempo ficou de luto, e todos os seus filhos e filhas tentaram consolá-lo, mas ele não quis ser consolado. Disse aos filhos que ficaria de luto até se encontrar com José nos mundos dos mortos e continuou de luto por seu filho José. Enquanto isso, os midianistas venderam José a Potifar, oficial e capitão da guerra do rei do Egito.

Percebem o que a inveja faz com as pessoas? É devastador!! E o ciúme? Esses sentimentos foram introduzidos após a queda do homem. Lembram de toda a história que foi relatada lá atrás? Se não leu, vale a pena a leitura, e principalmente, conhecer toda a verdade do início de tudo.

Deus abençoe você!

Até já!

quinta-feira, 4 de maio de 2017

Dina é desonrada - Filha de Jacó - Vingança de seus irmãos





Querido Deus, iniciamos mais um dia de estudo da Tua Palavra, então Senhor, se faça presente através do Seu Santo Espírito para nos guiar e esclarecer o que estiver obscuro. Obrigada Pai pelo cuidado constante que tens com os seus filhos. Agradecemos em nome de Jesus, amém!

Vamos continuar com a família de Jacó! Hoje falaremos sobre a Dina, filha de Jacó com Lia. Lembra dela?

Então vamos lá!

Dina é desonrada

Jacó chegou a cidade de Siquém, que está na terra de Canaã e armou a sua tenda junto da cidade. A parte do campo, onde armara a sua tenda, ele comprou dos filhos de Hamor, pai de Siquém por cem peças de dinheiro e levantou ali um altar e lhe chamou de Deus, o Deus de Israel. Este foi o primeiro altar construído por Jacó.

Dina, filha de Jacó com a Lia, certa vez, foi fazer uma visita a algumas moças daquele lugar. Hamor, o heteu, que era chefe daquela região, tinha um filho chamado Siquém. Este viu a Dina, pegou-a e a forçou a ter relações com ele. E ele a achou tão atraente que se apaixonou por ela e procurou fazer com que ela o amasse. Então, disse Siquém a seu pai: Peça esta jovem em casamento para mim. Jacó ficou sabendo que Siquém havia desonrado a sua filha Dina. Porém, como os seus filhos estavam no campo com o gado, não disse nada até que eles voltassem para casa. Enquanto isso, Hamor, o pai de Siquém, foi falar com Jacó. Quando os filhos de Jacó chegaram do campo e souberam do caso, ficaram indignados e furiosos, pois Siquém havia feito uma vergonha em Israel, desonrando a filha de Jacó. Isso era uma coisa que não se devia fazer. Mas Hamor disse que o filho estava apaixonado e queria se casar com a Dina. Informou que escolhessem o que quisessem, mas, que deixasse a Dina casar com o seu filho. Então eles disseram o seguinte: Não podemos deixar que a nossa irmã se case com um homem que não tenha sido circuncidado, pois, seria uma vergonha para nós, quer dizer, que todos os homens sejam circuncidados. Aí sim, vocês poderão casar com as nossas filhas e nós, casaremos com as filhas de vocês, e se não aceitarem nossa condição, levaremos a nossa irmã conosco. Essa seria a única condição em aceitar o casamento dos dois. Então Hamor e Seiquém concordaram com a condição e sem perder tempo, o rapaz foi circuncidado, pois estava apaixonado pela filha de Jacó, a Dina. Em seguida, foram até o portão da cidade, onde eram tratados os negócios e disseram aos moradores da cidade que essa gente é amiga, pois, eles irão morar aqui, e poderemos casar com as filhas deles e vice-versa. Então, todos os homens maiores de idade foram circuncidados.

A traição de Simeão e Levi (filhos de Jacó)

Ao terceiro dia, quando os homens sentiam mais forte a dor, dois filhos de Jacó, Simeão e Levi, irmãos de Dina, tomaram cada um com sua espada, entraram inesperadamente na cidade e mataram todos os homens. Mataram também Hamor e seu filho Siquém, e tomaram Dina da casa de Siquém e saíram. Além disso, eles saquearam a cidade, porque sua irmã fora violada. Levaram deles, o seu rebanho, os bois, jumentos e o que havia na cidade e no campo. Levaram os seus bens e como prisioneiros as mulheres e as crianças. Então Jacó disse a Simeão e a Levi, que me fizeste de odioso entre os moradores desta terra, entre os cananeus e os farezeus, e sendo nós pouca gente, reunir-se-ão contra mim. Os dois responderam ao pai que não poderíamos deixar que a nossa irmã fosse tratada como prostituta.

Deus disse a Jacó que se aprontasse e fosse para Betel e ficasse morando lá. Em Betel construa um altar e dedique a mim, o Deus que lhe apareceu quando você estava fugindo do seu irmão Esaú. Então, Jacó disse a sua família e todos que estava morando com ele, que jogasse fora todas as imagens dos deuses estrangeiros. Purifiquem-se e vistam roupas limpas, aprontem-se, que nós vamos par Betel. Ali vou fazer um altar dedicado ao Deus que me ajudou no tempo da minha aflição e que tem estado comigo em todos os lugares por onde ele tem andado. Eles tinham entregado todas as imagens dos deuses estrangeiros que tinham e os brincos que usavam nas orelhas e Jacó enterrou tudo debaixo da árvore sagrada que fica perto de Siquém. Quando eles foram embora, Deus fez com que os moradores das cidades vizinhas ficassem com um medo terrível, e por isso eles não perseguiram Jacó.

Então Jacó e toda a sua gente chegaram a Luz, cidade que também é conhecida pelo nome de Betel e que fica na terra de Canaã. Ali ele construiu um altar e pôs naquele lugar o nome de “O Deus de Betel”, porque Deus havia aparecido a ele, quando estava fugindo do seu irmão.

O nascimento de Benjamim e a morte de Raquel

Partiram de Betel, e, havendo ainda pequena distância para chegar a Efrata, deu à luz Raquel (esposa de Jacó) um filho, cujo nascimento lhe foi a ela penoso. Em meio às dores do parto, disse-lhe a parteira: Não temas, pois ainda terá este filho, ela estava morrendo. E antes de dá o último suspiro, chamou o nome de Benoni. Mas o pai, Jacó pôs o nome nele de Benjamim. Assim Raquel morreu e foi sepultada na beira do caminho de Efrata, que agora se chama Belém. Jacó pôs sobre a sepultura uma pedra como pilar, e ela marca o lugar da sepultura até hoje. Depois Jacó saiu dali e armou o seu acampamento do outro lado da torre de Éden.

A morte de Isaque (Pai de Jacó e Esaú)

Jacó foi morar com o seu pai Isaque, em Manre, a cidade que também se chama Arba e que fica perto de Hebrom, onde Abraão e Isaque haviam morado. Aos cento e oitenta anos de idade, quando já era muito velho, Isaque morreu, indo reunir-se assim com os seus antepassados ao mundo dos mortos. E os seus filhos Esáu e Jacó o sepultaram.

Falaremos sobre José e seus irmão (traidores), aguardem!


Até breve, se Deus quiser!