segunda-feira, 17 de julho de 2017

As pragas continuam: Foram no total de 10 para se cumprir o propósito de Deus




Bom dia queridos!

Vamos orar?

Querido Pai, hoje inicia mais uma semana, portanto, que o Senhor esteja presente em nossos pensamentos e em nossas atitudes. Não permita Pai que sejamos vítimas das nossas soberbas, dos nossos egoísmos e vaidades, que sejamos humildes e que nos compadeçamos sempre com o próximo. Te pedimos e agradecemos em nome de Jesus, amém!

Vamos continuar com os relatos das pragas? Lembra que Faraó tem um coração endurecido e não se sensibilizava com o pedido de Deus para a libertação do seu povo?

A sexta praga: os tumores

Então o Senhor Deus disse a Moisés e a Arão: Peguem punhados de cinza de um forno, e que Moisés jogue essa cinza para o ar diante do rei do Egito. Ela se espalhará como um pó fino sobre toda a terra do Egito, e em todos os lugares a cinza produzirá tumores que se abrirão em úlceras nas pessoas e nos animais. E assim, Moisés e Arão os fizeram.

Os mágicos não puderam aparecer diante de Moisés porque eles e todos os outros egípcios estavam cobertos de tumores. Porém, o rei continuava teimoso.

A sétima praga: a chuva de pedra

O Senhor Deus disse a Moisés: Amanhã cedo vá se encontrar com o rei e diga-lhe que o Senhor, o Deus dos hebreus, diz o seguinte: “Deixe que o meu povo saia do país a fim de me adorar. Pois desta vez eu vou fazer todas as minhas pragas caírem sobre você, sobre os seus funcionários e sobre o seu povo, para que você fique sabendo que em todo o mundo não há ninguém como eu. Se eu tivesse atacado você e o seu povo com doenças, você teria sido completamente destruído. Mas estou deixando que você viva para mostrar a você o meu poder e para fazer com que o meu nome seja conhecido no mundo inteiro. Você ainda continua orgulhoso e não quer deixar o meu povo ir. Porém amanhã a esta hora eu vou fazer cair uma chuva de pedra tão forte como nunca houve igual em toda a história do Egito. Portanto, agora mande recolher o seu gado e tudo o que você tem no campo. Se as pessoas e os animais que estiverem no campo não forem para casa, quando cair a chuva de pedra, todos eles irão morrerão.

Alguns funcionários do rei ficaram com medo daquilo que o Senhor tinha dito e levaram os seus escravos e os seus animais para os abrigos, mas os que não deram atenção ao que o Senhor tinha dito deixaram os seus escravos e seus animais no campo. Pagaram o preço da desobediência.

Essa foi a pior tempestade que o Egito já teve em sua história. Acabou com tudo o que estava no campo, incluindo as pessoas, os animais e plantações e quebrou todas as árvores.

Então o rei mandou chamar Moisés e Arão e disse: Desta vez eu pequei. O Senhor Deus é justo, eu e o meu povo somos culpados. Orem ao Senhor. Chega de trovões e de pedra, eu deixarei ir. Porém, quando o rei viu que tinha parado com os trovões e com a chuva de pedra, voltou a pecar e não deixou o povo ir embora.

A oitava praga: os gafanhotos

O Senhor Deus disse a Moisés: Vá falar com o rei, pois eu fiz com que ele e os seus funcionários continuassem teimando, para que eu pudesse fazer esses milagres no meio deles. E também para que você pudesse contar aos seus filhos e aos seus netos como eu zombei dos egípcios e quantas coisas espantosas eu fiz no eu fiz no meio deles. Assim vocês ficarão sabendo que eu sou Deus, o Senhor.

Moisés e Arão foram falar com o rei: O Senhor Deus disse: Até quando você vai continuar não querendo se humilhar diante de mim? Deixe que meu povo saia deste país afim de me adorar. Se não, amanhã eu vou fazer chover gafanhotos para o seu país. O chão não poderá ser mais visto, pois eles cobrirão o chão do seu país. E essa desgraça será pior do que tudo o que o seus pais e os seus antepassados já viram.  Mas o rei permitiu que fossem adorar O Senhor Deus, mas não levasse os filhos e nem as suas esposas, achando que estavam planejando uma revolução contra o Egito. E assim a praga aconteceu, pois, o rei continuava com o coração endurecido.

O rei viu a sua vegetação devastada pelos gafanhotos e não sobrou nada verde no Egito. Então o rei mandou chamar imediatamente Moisés e Arão e lhes disse: Agora peço que perdoem o meu pecado ainda desta vez e que orem ao Senhor, seu Deus, para que ele tire de mim este castigo terrível. Mas o rei continuava com o coração endurecido.  

A nona praga: a escuridão/trevas

Então o Senhor disse a Moisés: Levante a mão para o Egito afim de que em todo o Egito haja escuridão tão grossa, que possa até ser tocada. E assim aconteceu, porém, nas casas dos israelitas havia claridade. Porém, o rei continuava endurecido e não deixou o povo ir embora.

A décima praga: a morte dos primogênitos

O Senhor disse a Moisés: Vou mandar só mais um castigo sobre o rei do Egito e sobre o seu povo. Depois disso ele os deixará ir. Moisés disse ao rei, o Senhor Deus diz: Perto da meia-noite eu vou passar pelo Egito, e no país inteiro morrerá o filho mais velho de cada família, desde o filho do rei, que é o herdeiro do trono, até o filho da escrava que trabalha no moinho, morrerá também a primeira cria dos animais. Em todo o Egito haverá gritos de dor, como nunca houve antes e nunca mais haverá. E assim vocês ficarão sabendo que o Senhor faz diferença entre os egípcios e os israelitas. Mas o rei continuava com o coração endurecido e não quis reconhecer a superioridade do Senhor Deus e pagou para ver, a morte do seu primogênito.


Continuaremos amanhã, se Deus quiser!

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